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Denúncia de assédio contra Rogério Caboclo vira “conduta inapropriada”

Ex-presidente da CBF é afastado por 15 meses. Punição foi decidida pela Comissão de Ética da entidade

atualizado

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Buda Mendes/Getty Images
Caboclo
1 de 1 Caboclo - Foto: Buda Mendes/Getty Images

Rogério Caboclo ficará afastado da presidência da CBF por 15 meses. Essa foi a pena definida pela Comissão de Ética para o dirigente, acusado de assédio sexual e moral contra uma funcionária da entidade.

A acusação inicial de assédio foi retirada da denúncia, sendo substituída por “conduta inapropriada”. Em áudios, Caboclo chegou a perguntar para a funcionária se ela se masturbava. Ele também teria tentado obrigá-la a comer um biscoito para cães, chamando-a de “cadela”, entre outros constrangimentos.

A decisão ainda precisa ser alvo de deliberação da assembleia geral da CBF, composta pelas 27 federações estaduais.

Caso a punição permaneça como decidida pela Comissão de Ética, Caboclo poderá retomar seu mandato, que termina apenas em abril de 2023.

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