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Cuca, Ceni e contando… Já são 24 trocas de comando no Brasileirão

Os treinadores deixaram os comandos do São Paulo e do Cruzeiro, respectivamente, nesta quinta-feira (26/09/2019)

atualizado

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Bruna Prado/Getty Images
Botafogo v Sao Paulo – Brasileirao Series A 2019
1 de 1 Botafogo v Sao Paulo – Brasileirao Series A 2019 - Foto: Bruna Prado/Getty Images

O ano de 2019 foi está sendo apenas mais um na história que se repete no futebol brasileiro: a troca de treinadores. Entre os clubes que estão na elite do país, apenas cinco não trocaram de comandante este ano. Grêmio com Renato Gaúcho desde 2016, Athletico-PR com Tiago Nunes desde 2018, Santos com Jorge Sampaoli desde o início da temporada, Internacional com Odair Hellmann desde a volta à Série A, em 2017, e Corinthians com Fábio Carille, também desde o início do ano. Só nessa quinta-feira (26/09/2019), três mexidas: Cuca, Rogério Ceni e Fernando Diniz agitaram o mercado dos homens da prancheta.

No total, foram 22 treinadores assumindo o comando dos times do Campeonato Brasileiro em 2019, somando os profissionais que assumiram o cargo de forma interina. Veja quem foram eles e quais clubes comandaram.

No Rio de Janeiro, os quatro times trocaram de treinadores pelo menos uma vez. Abel Braga deixou o Flamengo para a chegada de Jorge Jesus, mas antes dele, Marcelo Salles assumiu como interino. O Botafogo começou o ano com Zé Ricardo e hoje tem Eduardo Barroca à frente do time. O Vasco tinha Alberto Valentim (Avaí), Marcos Valadares como interino e Vanderlei Luxemburgo. E o tricolor carioca trocou Fernando Diniz por Oswaldo de Oliveira, que foi demitido na manhã desta sexta após sete jogos.

Entre os paulistas, o Palmeiras demitiu o campeão brasileiro de 2018, Luiz Felipe Scolari, e chamou Mano Menezes para assumir o cargo. Enquanto no São Paulo, André Jardine foi o primeiro a deixar o posto, Vagner Mancini assumiu de forma interina até a chegada de Cuca, que assinou a carta de demissão nessa quinta-feira (26/09/2019). Vagner Mancini nem chegou a assumir como interino novamente porque, no fim do dia, Fernando Diniz foi anunciado para o cargo.

Em Minas Gerais, os rivais também trocaram de comandantes. O Atlético-MG mandou Levir Culpi embora e Robrigo Santana assumiu como interino e acabou sendo efetivado após mais de dois meses à frente da equipe. E o rival, Cruzeiro, trocou Mano Menezes por Rogério Ceni, mas o ex-goleiro também deixou o cargo nesta quinta.

No nordeste, o Bahia trocou Enderson Moreira (Ceará) por Roger Machado; o Ceará optou por pelo ex-treinador do tricolor baiano para o lugar do Lisca Doido; e Rogério Ceni preferiu assumir o Cruzeiro e deixar o Fortaleza, que chamou Zé Ricardo para o seu lugar. Já no Centro-Oeste, o Goiás teve Maurício Barbieri, Claudinei Oliveira e agora tem Ney Franco. Na manhã desta sexta-feira (27/09/2019), o Fortaleza anunciou a demissão de Zé Ricardo, e já movimenta para trazer Rogério Ceni de volta.

O CSA demitiu Marcelo Cabo e chamou Argel Fucks. O Avaí contratou Alberto Valentim para substituir Geninho. E a Chapecoense foi o clube que mais vezes trocou o treinador: Claudinei Oliveira, Ney Franco e Marquinhos Santos, sendo que, entre cada uma dessas trocas, Emerson Cris assumiu como interino, ou seja, quatro técnicos diferentes, somente nesta temporada.

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