Crianças, idosos e refugiados têm dia mágico na Supercopa no Mané
Além deles, outros públicos em situação de vulnerabilidade tiveram experiências diferentes no duelo entre Flamengo e Athletico-PR
atualizado
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Crianças e adolescentes que vivem em instituições de acolhimento, pessoas com deficiência, idosos, refugiados, vítimas de violência, entre outros públicos em situação de vulnerabilidade tiveram a oportunidade de acompanhar bem de perto a final da Supercopa do Brasil entre Flamengo e Athletico-PR, nesse domingo (16/02/2020)), no Estádio Mané Garrincha.
Em meio aos quase 50 mil torcedores presentes arena em Brasília, eles tiveram experiência além da vibração a cada lance: entraram em campo, tocaram no gramado, pegaram nas camisas dos jogadores e visitaram até os vestiários.
O Instituto de Defesa do Consumidor-Procon DF, como autarquia vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) participou da ação. O Instituto convidou alunos do CEEDV (Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais). A maioria dos alunos nunca tinha entrado em um estádio de futebol, tampouco tido a possibilidade de assistir a um jogo dessa magnitude e ainda com uma experiência sensorial única e diversificada como a que foi possibilitada a eles.
A ação ocorreu por meio da disponibilização de 3 mil ingressos da cota social, que foi destinada à Sejus -DF pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).