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Coração de Maradona pesava o dobro do normal e foi retirado para autópsia, diz site

O órgão do ídolo argentino tem cerca de 500g enquanto um saudável tem mais ou menos o tamanho de um punho fechado e pesa entre 250g e 300g

atualizado

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Maradona
1 de 1 Maradona - Foto: Marcelo Endelli/Getty Images

As investigações em torno da morte de Diego Armando Maradona seguem em curso e, nesta terça-feira (1/12), o site Data Clave traz detalhe curioso. O coração do ex-jogador foi inteiro retirado do corpo para a realização de uma autópsia. Já se sabe que ele pesava o dobro do que um mesmo órgão saudável.

A publicação informa que o coração de Maradona tem cerca de 500 g, o que também motivou a investigação a focar na função cardíaca do ídolo. Um órgão normal tem mais ou menos o tamanho de um punho fechado e pesa entre 250 g e 300 g nos adultos.

Além do coração inteiro, o sangue, a urina e swabs de Maradona foram retirados para estudo. A fase principal da investigação será nesta quarta-feira, mas não há data para os resultados.

De acordo com a segunda autópsia feita no corpo de Maradona, o ex-jogador morreu devido a uma “insuficiência cardíaca aguda, congestiva e crônica”, o que gerou acúmulo anormal de líquido no pulmão.

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Napoli presta homenagem na Itália
Messi usou camisa do primeiro time de Maradona
O corpo do ex-jogador foi enterrado na periferia de Buenos Aires
Maradona e o médico, Leopoldo Luque, em foto com curativo após cirurgia
O velório provocou aglomeração nos arredores da Casa Rosada
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Caixão de Maradona, com a bandeira da Argentina e a camisa do Boca Juniors

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Napoli presta homenagem na Itália

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Messi usou camisa do primeiro time de Maradona

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O corpo do ex-jogador foi enterrado na periferia de Buenos Aires

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Maradona e o médico, Leopoldo Luque, em foto com curativo após cirurgia

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O velório provocou aglomeração nos arredores da Casa Rosada

Gustavo Ortiz/picture alliance via Getty Images
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O advogado de Maradona, Matias Morla, irá pedir investigação sobre a demora no atendimento ao ídolo

Reprodução/Instagram Matias Morla
Comum em usuários de drogas

Cardiologista do Hospital Santa Lúcia e conselheiro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Lazaro Miranda frisa que pessoas com dependência química, como era o caso de Maradona, comparadas às que não usam drogas, têm, no mínimo, duas vezes mais riscos de sofrer infarto agudo do miocárdio, arritmia fatal e mal súbito.

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