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Congolês morto no RJ torcia para o Flamengo; Gabigol pede justiça

Moïse Kabagambe adotou o Rubro-negro carioca como clube de coração desde que chegou ao Brasil, em 2011

atualizado

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1 de 1 Moise_congoles - Foto: Reprodução

Moïse Kabagambe, de 25 anos, o congolês espancado até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, adotou o Flamengo como clube de coração.

A morte do congolês ganhou repercussão nas redes sociais e clube e jogadores do Rubro-negro prestaram suas condolências aos amigos e familiares de Moïse. Kabagambe adotou o Flamengo para torcer desde que chegou ao Brasil, em 2011. “Ele era flamenguista. Passou a acompanhar o time pouco tempo depois que veio do Congo”, disse Yanick, amigo de Moïse, ao site Globoesporte.

Em sua conta no Twitter, o Flamengo lamentou a morte do africano.

O atacante Gabigol também se manifestou e pediu Justiça pelo assassinato do congolês.

De acordo com relatos de testemunhas e registros de câmeras de segurança, Moïse Kabagambe foi brutalmente espancado até a morte por cinco pessoas em um quiosque na Barra da Tijuca na segunda-feira (24/1) após cobrar dois dias de salários atrasados.

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