Congolês morto no RJ torcia para o Flamengo; Gabigol pede justiça
Moïse Kabagambe adotou o Rubro-negro carioca como clube de coração desde que chegou ao Brasil, em 2011
atualizado
Compartilhar notícia
Moïse Kabagambe, de 25 anos, o congolês espancado até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, adotou o Flamengo como clube de coração.
A morte do congolês ganhou repercussão nas redes sociais e clube e jogadores do Rubro-negro prestaram suas condolências aos amigos e familiares de Moïse. Kabagambe adotou o Flamengo para torcer desde que chegou ao Brasil, em 2011. “Ele era flamenguista. Passou a acompanhar o time pouco tempo depois que veio do Congo”, disse Yanick, amigo de Moïse, ao site Globoesporte.
Em sua conta no Twitter, o Flamengo lamentou a morte do africano.
O Clube de Regatas do Flamengo lamenta imensamente a morte de Moïse Kabagambe e presta sua solidariedade à família do jovem congolês neste momento de total consternação. #CRF
🖤🙏🏿✊🏿— Flamengo (@Flamengo) February 1, 2022
O atacante Gabigol também se manifestou e pediu Justiça pelo assassinato do congolês.
Esse não é o Rio que aprendi a amar e que me recebeu de braços abertos!!! Queremos justiça, não podemos normalizar crimes como esse!! Que seja feita justiça a Moïse Mugenyi e toda sua família!! Estamos juntos de vocês!!! ✊🏾✊🏿 #JusticaPorMoiseMugenyi pic.twitter.com/nAiVTwepaE
— Gabi (@gabigol) February 1, 2022
De acordo com relatos de testemunhas e registros de câmeras de segurança, Moïse Kabagambe foi brutalmente espancado até a morte por cinco pessoas em um quiosque na Barra da Tijuca na segunda-feira (24/1) após cobrar dois dias de salários atrasados.