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Brasiliense e Ceilândia empatam primeiro jogo da final do Candangão

O placar ficou em 2 x 2. As equipes voltam ao Mané Garrincha para definir o campeão no próximo sábado (6/5), às 16h30

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1 de 1 brasiliense gol - Foto: Ricardo Botelho/Especial para o Metrópoles

Brasiliense e Ceilândia empataram o jogo de ida da final do Candangão 2017 por 2 x 2, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. O resultado refletiu o equilíbrio em campo e, no próximo sábado (6/5), às 16h30, as equipes voltam à arena da capital Federal para definir o campeão.

Um novo empate leva a decisão para a disputa por pênaltis. Se houver um vencedor no tempo normal, esse time será o campeão.

O volante Aldo, do Brasiliense, foi o nome da partida. Além de um passe para o gol de Reinaldo, ele anotou o da virada ao driblar o goleiro Artur. No primeiro jogo da final e em boa parte do campeonato, Aldo foi o jogador mais vibrante da equipe, além de contribuir com gols, assistências e desarmes.

Pelo Ceilândia, o meia Filipe Cirne soube conduzir a equipe e se destacou, principalmente na primeira etapa. O zagueiro Badhuga contribuiu ainda com o gol de empate.

O jogo
O Ceilândia abriu o marcador com gol do atacante Michel Platini. Mas, aos 33 minutos do 1º tempo, Reinaldo empatou para o Jacaré. Aos 28 minutos do 2º tempo, Aldo virou a partida para o Brasiliense. No fim do jogo, foi a vez do Ceilândia deixar o placar igual: 2 x 2. “O time entrou com um pouco de descuido, mas tivemos paciência para buscar a virada. Depois, sofremos o empate. Esse é o meu jeito de jogar, colocando o time para cima”, explicou Aldo.

Sobre a fase artilheira – são 10 gols somando as edições 2016 e 2017 -, Aldo diz que o estilo voluntarioso o beneficia. “Tem que ter pulmão para marcar e aparecer para finalizar. Os jogadores que vêm de trás, os de marcação, eles não costumam ficar atentos e aí aproveito”.

O meia Filipe Cirne, do Ceilândia, afirmou que o jogo foi equilibrado. “No final, o placar foi merecido pelo jogo que as equipes apresentaram”, analisou.

O clima na arena foi de paz, com muitas famílias. As equipes já estão garantidas na Série D do Brasileiro de 2018. O jejum dos times é parecido. O Brasiliense não conquista o campeonato local desde 2013, enquanto o Ceilândia levantou a taça pela última vez em 2012. O Jacaré tem oito troféus do Candangão em sua coleção, enquanto o Gato Preto foi campeão em duas oportunidades.

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Tal pai, tal filha
Desde 2015, Luiza Oliveira acompanha o Brasiliense de uma forma mais profissional. Filha de Luiz Estevão, ela ocupa agora o cargo de diretora de futebol do Jacaré. Missão que tem dado certo na temporada, com o time garantido na Série D do Brasileiro e na Copa do Brasil de 2018.

“Tem quatro anos que não ganhamos o título e será muito importante tê-lo este ano. Montamos um time muito bom e trabalhamos muito para chegar até aqui. Estamos com esse troféu na cabeça”, destacou Luiza.

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O Brasiliense iniciou a preparação para a disputa do Candangão 2017 em 21 de novembro de 2016. Em 6 de maio, o clube espera voltar a ser campeão, o que não acontece desde 2013. “Esse cargo de diretora é a maior felicidade do mundo. Estou contente com o que conquistamos até agora”, completou Luiza Oliveira.

O trabalho da jovem de 20 anos não se resume a ver os jogos. O acompanhamento nos treinamentos e até nos julgamentos do time, como o que ocorreu após a confusão na partida contra o Gama, também fazem parte da rotina.

Ficha técnica
Ceilândia
Artur; Dudu Lopes, Badhuga, Wallinson e Elivelto; Didão, Emerson Martins (Willian Carioca), Alcione e Filipe Cirne (Formiga); Michel Platini (Gilmar Herê) e Romarinho
Técnico: Adelson de Almeida

Brasiliense
Andrey; Patrick, Preto Costa, Wallace e Gérson; Aldo, Lucas Zen e Souza; Reinaldo (Malaquias), Peninha (Luquinhas) e Marcio Diogo
Técnico: Rafael Toledo

Gols: Michel Platini, aos oito, e Reinaldo, aos 33 minutos do primeiro tempo. Aldo, aos 28, e Badhuga, aos 39 minutos do segundo tempo
Estádio: Mané Garrincha
Árbitro: Almir Camargo

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