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Advogados se juntam ao Ajax em prol de projeto social na Estrutural

Associação Liga de Futebol dos Advogados e Advogadas do Brasil irá doar cestas básicas a crianças e adolescentes que jogam futsal na cidade

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Arquivo Pessoal
Crianças do projeto social do Ajax na Cidade Estrutural
1 de 1 Crianças do projeto social do Ajax na Cidade Estrutural - Foto: Arquivo Pessoal

Uma quadra localizada no coração da Cidade Estrutural tem mudado a rotina de 150 crianças carentes. Em meio a casas pacatas, muros por pintar e mato alto, pequenos atletas são levados diariamente a uma realidade distante de drogas, violência e outros problemas sociais comuns na região. Há 21 anos, o projeto Ajax usa o futsal como forma de proporcionar novas experiências a meninos e meninas.

A ação de sucesso tem rendido não só repercussões esportivas – o Ajax já cedeu jogadoras para os times profissionais do Corinthians e do Minas – mas também sociais. A próxima será conduzida pela Associação Liga de Futebol dos Advogados e Advogadas do Brasil (Alifa). Por meio do programa Cesta Básica, Criança Saudável, a associação quer aproveitar o IV Campeonato de Futebol da Alifa, entre os dias 1º e 7 de setembro, para arrecadar o máximo de cestas básicas para doar ao Instituto Ajax.

“Estávamos procurando um projeto que tivesse a ver com nosso esporte, o futebol. Conhecemos o Ajax e tem tudo a ver com a Alifa. Aproveitando a família que construímos nesses anos de liga, resolvemos fazer algo que realmente importa. Não podemos nos resumir só a jogo de futebol”, afirma o presidente da Alifa, Fernando Augusto Pinto.

Até o dia 8 de julho, 90 cestas básicas tinham sido captadas. A expectativa da associação é levar ao projeto cerca de 150.

O presidente do Ajax, Alessandro Seco, explica que o projeto surgiu há 21 anos no Cruzeiro. Depois disso, esticou seus braços para Sudoeste, Octogonal, Jardim Botânico, Jardins Mangueiral e Águas Claras. O núcleo da Cidade Estrutural, porém, é o único que funciona visando ao aspecto social.

O projeto foi idealizado por Seco e seu irmão, Diego Adriano Maciel Gomes, conhecido como Balaio. Atualmente, a equipe de voluntários conta com 20 pessoas: dois psicólogos, um assistente social, um pedagogo, um professor de espanhol, um de atletismo, outro de basquete, um secretário administrativo, oito colaboradores gerais, um professor de goleiro, um monitor de futebol, um professor de futebol e um professor de arte e cultura.

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