Acusado de assédio, Rogério Caboclo tem suspensão de 21 meses confirmada na CBF
Com a decisão, Caboclo só poderá retornar ao cargo em março de 2023, um mês antes do término do mandato
atualizado
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Dirigentes de 27 federações estaduais acataram a recomendação da Comissão de Ética da CBF e decidiram suspender por 21 meses o presidente da entidade, Rogério Caboclo, acusado de assédio contra uma funcionária. Com a decisão, Caboclo só poderá retornar ao cargo em março de 2023, um mês antes do término do mandato.
A decisão unânime foi tomada em reunião fechada realizada na tarde desta quarta-feira, na sede da CBF, no Rio. Impedido de comparecer por determinação da Justiça do Trabalho – que também apura a conduta da entidade no caso -, Caboclo foi representado por advogados.
Rogério Caboclo estava afastado provisoriamente da presidência da CBF desde junho, quando foi acusado formalmente de assédio por uma funcionária. Além da conduta, ele também foi acusado de usar indevidamente recursos da confederação para a aquisição de bebidas alcoólicas para consumo pessoal.
Além desse caso, o cartola afastado tem contra si outras duas acusações do mesmo tipo apresentadas por outras funcionárias da entidade. Um terceiro funcionário o acusa de assédio moral.
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