Ex-chefe de Schumacher revela que foi impedido de visitar o alemão
Eddie Jordan conta que tentou visitar o amigo, mas foi barrado pela família, que tem prezado pela discrição no tratamento do piloto
atualizado
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Michael Schumacher não foi visto em público desde que sofreu uma gravíssima lesão cerebral em dezembro de 2013, consequência de um acidente de esqui. Ex-chefe do alemão, Eddie Jordan afirmou ter tentado visitar o piloto, mas foi barrado pela família.
Depois do acidente, Schumacher foi colocado em coma induzido no Hospital Grenoble. Em junho de 2014, ele foi transferido para o Hospital Universitário de Lausanne e, em setembro do mesmo ano, ele foi liberado para ser tratado em casa. Jordan afirma que tentou visitar o amigo, mas foi barrado pela família.
“Estendi a mão e, em determinado momento, perguntei se era apropriado e se poderia visitá-lo. A resposta foi não. Sem visitas para ninguém, exceto família. No entanto, desde então, o jovem Mick (filho de Schumacher e atual piloto da Haas) me procurou. E ele tem sido extraordinário” afirmou Eddie em entrevista.
Privacidade
A condição médica de Schumacher permanece privada por vontade de sua família e poucos detalhes surgem sobre o estado atual de sua condição. Mesmo com a família restringindo as visitações, o ex-presidente da FIA, ex-chefe da Ferrari e amigo pessoal de Michael, Jean Todt, detalhou que em maio de 2021 que faz duas visitas por mês para ver Schumacher, e revelou que o alemão está “em melhores mãos” com a equipe médica que trabalha em sua casa.