Djokovic se torna maior n° 1 do tênis ao fechar 7° ano no topo
Com a sua 37ª conquista de Masters 1000, sérvio superou Pete Sampras, que fechou seis temporadas no topo
atualizado
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Novak Djokovic não para de bater recordes no tênis. Neste domingo (7/11), em Paris, ao se isolar como maior campeão de Masters 1000 da história, com sua 37ª conquista, o sérvio garantiu também a liderança do ranking mundial ao fim do sétimo ano seguido. Supera o lendário Pete Sampras, que fechou seis temporadas no topo.
São incríveis 337 semanas com Djokovic liderando o ranking da ATP. Além de superar Sampras, ele ainda abre vantagem sobre os principais rivais ainda em ação. Rafael Nadal e Roger Federer fecharam em primeiro por cinco anos cada. Assim como Jimmy Connors. Ao lado do espanhol e do suíço, Djokovic tem 20 conquistas de Grand Slam, marca na qual pretende se isolar no próximo ano.
Apenas 17 tenistas na história fecharam um temporada no topo do ranking. O britânico Andy Murray completa o quarteto ainda em atividade que conseguiu o feito. Antes da hegemonia de Djokovic começar, ele ficou no topo em 2016.
Superado pelo sérvio na decisão de Paris, o russo Daniil Medvedev está 3300 pontos atrás no ranking e, recentemente, disse ser impossível ameaçar o primeiro lugar de Djokovic. O número 1 ficou quase dois meses sem entrar em quadra e, no retorno, em Paris, manteve a série vencedora para subir aos 10 940 pontos no ranking.
Eliminado em seu primeiro jogo no ATP francês, o grego Stepanos Tsitsipas perdeu o terceiro lugar para o alemão Alexander Zverev, derrotado por Medvedev nas semifinais. Mesmo afastado das quadras “preservando o físico”, o suíço Roger Federer fecha pelo 21° ano seguido entre os 20 melhores. Ele ocupa o 16° posto atualmente.
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