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Daniel Alves solicita liberdade provisória na Espanha

Condenado a 4 anos e meio de prisão por estupro, Daniel está preso há mais de um ano. Justiça deve decidir nesta semana

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EUROPA PRESS/D.Zorrakino. POOL via Getty Images
Imagem colorida do julgamento do jogador Daniel Alves - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do julgamento do jogador Daniel Alves - Metrópoles - Foto: EUROPA PRESS/D.Zorrakino. POOL via Getty Images

A defesa de Daniel Alves solicitou liberdade provisória ao jogador nesta terça-feira (19/3). Condenado a 4 anos e meio de prisão por estuprar uma mulher em uma boate, em Barcelona, no fim de 2022, Daniel declarou, por meio de videoconferência, que não irá fugir do país enquanto o processo correr. A decisão da Justiça sobre o pedido deve ser divulgado ainda esta semana.

Segundo veículos de imprensa da Espanha, Daniel Alves reforçou para os magistrados, mediante chamada de vídeo, que não tentará fugir do país.

“Não vou fugir. Confio na Justiça e estarei sempre à sua disposição”, teria declarado.

A defesa do jogador apresentou penas alternativas ao regime fechado estabelecido, como o pagamento de uma fiança de 50 mil euros (mais de R$ 274 mil), a retirada de passaporte e a apresentação a um juizado com frequência determinada pelo magistrado. Alves teria dito que permaneceria no país, já que Barcelona seria seu local de residência.

Os advogados de acusação e a promotoria se opuseram, entendendo que existe um risco de fuga de Daniel para o Brasil.

A Espanha vive um momento de crise em seu sistema carcerário. Por causa disso, o jogador não pode comparecer presencialmente na audiência. Daniel segue no Centro Penitenciário de Brians 2, próximo a Barcelona, desde janeiro do ano passado.

Todas as partes do processo recorreram da decisão da Justiça da pena de 4 anos e meio imputada ao atleta. Os advogados de defesa querem a absolvição do jogador, enquanto o Ministério Público da Espanha e os representantes da vítima defendem que o brasileiro deve cumprir a pena máxima, que é de 12 anos de prisão.

Parte da pena reduzida se deve ao pagamento de indenização de 150 mil euros (cerca de R$ 801 mil). O valor teria sido doado pelo atacante Neymar para o ex-companheiro de Barcelona e Seleção Brasileira.

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