1 de 1 Damian Lillard do time Portland Trail Blazers
- Foto: Reprodução/Twitter
Damian Lillard vem chamando a atenção da NBA há algumas temporadas. Afinal, aos 29 anos, o camisa 0 do Portland Trailblazers acumula médias vistosas, que o alçaram à categoria de All-Star nas últimas duas temporadas.
Só para se ter uma ideia da qualidade do californiano com a bola nas mãos, o armador acumulou nada menos que 25,8 pontos por partida, além de distribuir 6,89 assistências em média em cada uma das 80 partidas que disputou e foi titular em todas.
Outro talento do jogador, porém, ainda é desconhecido de parte do público: Lillard é fã de rap e, no último dia 9, lançou um álbum do gênero, o terceiro da carreira do cantor. Com menos de um mês no mercado, o novo trabalho do armador-rapper já alcançou algumas paradas de sucesso nos Estados Unidos, como ele mostrou e comemorou por meio de um tuíte.
Just looked at the @billboardcharts for first week of #BigDOLLA: #5 Heatseakers charts, #12 Independent Albums charts, #10 Hip-Hop and R&B Albums Sales charts, #8 Rap Album Sales charts, #38 Emerging Artists charts. Appreciate y’all. Videos coming soon! https://t.co/mf3H8hzdm7pic.twitter.com/1e8Te9F2DL
Damian Lillard não é o único atleta de alto nível a se aventurar na música. O Metrópoles preparou uma galeria especial com alguns outros jogadores de diversas modalidades que também trilharam carreira na arte. Guardamos uma surpresa para o fim.
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Aposentado desde 2013, o ícone do Philadelphia 76ers ficou muito conhecido pela agilidade, capacidade de pontuação e, principalmente, por ter deixado Michael Jordan na saudade quando ainda era um jogador tentando buscar o próprio espaço na NBA. Em 2001, o armador lançou um álbum de rap que foi simplesmente bombardeado de críticas. Nem mesmo o comissário da Liga à época, David Stern, poupou o jogador: "As letras são grosseiras, ofensivas e anti-sociais", detonou
Matteo Marchi/Getty Images
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Não bastasse ganhar cinco aneis de campeão da NBA, com dois troféus de finais da Liga, e uma vez o melhor jogador da temporada, o mítico ala/armador que defendeu o Los Angeles Lakers por 20 anos ainda ganhou um Oscar depois de se aposentar. A carta que o camisa 24 publicou ao anunciar o fim da carreira, Dear Basketball (Caro Basquete, em tradução livre), se tornou um curta-metragem de animação, que ganhou a láurea máxima do cinema em 2018
Alberto E. Rodriguez/Getty Images
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Companheiro de Kobe Bryant em alguns dos melhores anos da história (nem tão) recente do Los Angeles Lakers, o gigante de 2,16m também ficou conhecido por atuar no cinema. Quando ainda jogava, o pivô estrelou o longa Kazaam, no qual interpreta um gênio que não vive em uma lâmpada mágica, mas em um aparelho de som. Ele ainda fez pontas em outras comédias, como Gente Grande 2, quando contracenou com alguns nomes importantes da comédia, como Adam Sandler, Chris Rock e Kevin James
Leon Bennett/WireImage
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Talvez a maior tenista de todos os tempos, a norte-americana, que a partir desta segunda-feira (26/08/2019) tentará conquistar o US Open pela sétima vez na carreira, é também pintora. Em 2013, ela teve uma exposição pela primeira vez, denominada Expressions (Expressões, em tradução livre)
TPN/Getty Images
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Deixamos o melhor para o final. Poucos sabem, mas entre o fim dos anos 1950 e o começo dos anos 1960 foi goleiro do Real Madrid Castilla, o time B do badalado clube madrilenho. A carreira no futebol foi interrompida por um acidente automobilístico em 1962, que comprometeu a coluna do então arqueiro. As lesões também afetaram as pernas do espanhol, que só conseguiu voltar a andar dois anos depois, em 1964. Durante a recuperação, Iglesias contou com a ajuda de uma enfermeira que o presenteou com um violão para que ele recuperasse a destreza das mãos. O resto, meus amigos, é história...