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Caso Garro: vítima testou positivo para maconha e cocaína, diz promotor

De acordo com o promotor responsável pelo caso, Nicolas Chiaraviglio, vítima fatal, testou positivo para drogas e tinha habilitação vencida

atualizado

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Alexandre Schneider/Getty Images
Rodrigo Garro, camisa 10 do Corinthians - Metrópoles
1 de 1 Rodrigo Garro, camisa 10 do Corinthians - Metrópoles - Foto: Alexandre Schneider/Getty Images

As autoridades da Argentina atualizaram as investigações do caso Rodrigo Garro, jogador do Corinthians que atropelou e matou um motociclista na província de La Pampa. De acordo com promotor Francisco Cuenca, o exame toxicológico de Nicolas Chiaraviglio, vítima fatal do acidente, testou positivo para cocaína e maconha. Além disso, o homem estava com a carteira de habilitação vencida desde 2022.

“Chegaram a nós algumas informações importantes, como a da Agência Científica que revelou que as amostras biológicas de Chiaraviglio detectaram um alto nível de álcool no sangue, 1,56 grama por litro, além de dar positivo para cocaína e maconha”, afirmou o promotor ao site En Boca de Todos HD.

“O que temos agora são provas objetivas que devemos avaliar no momento oportuno. São elementos que contribuem, mas ainda há muito trabalho a ser feito”, concluiu.

Relembre o caso

Um dos destaques na arrancada do Corinthians em 2024, o meia Rodrigo Garro se envolveu em um acidente fatal na Argentina e foi preso para prestar depoimento, durante a madrugada de sábado (4/1). Segundo informações da imprensa local, Garro teria atropelou e acabou matando um motociclista na província de La Pampa.

De acordo com Francisco Cuenca, promotor responsável pelo caso, a vítima é Nicolás Chiaraviglio, 30 anos. Ele conduzia uma moto quando se chocou com a caminhonete que Garro dirigia. O diário Olé informa que o jogador teria batido de frente com o motociclista, que faleceu na hora.

Vale lembrar que Rodrigo Garro passou pelo teste do bafômetro. Quando foi testado, o jogador do Corinthians tinha de álcool no sangue, ou seja, abaixo do estabelecido como mínimo pela legislação da Argentina, que é de 1g.

Além disso, após prestar depoimento e ser indiciado por homicídio culposo, o jogador do Corinthians foi liberado para retornar ao Brasil. O argentino já se reapresentou ao Timão e aguarda o andamento da investigação para, se necessário, prestar novos esclarecimentos à Justiça de seu país.

 

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