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Preciso pontuar algo logo de início: eu sou torcedor do Chicago Bulls desde 1992, provavelmente, quando meus pais me deram uma fita cassete de um jogo do time contra o Phoenix Suns – fita, esta, que eu provavelmente assisti mais de 8921 vezes na infância. Em 2014, realizei um sonho e fui até Chicago ver dois jogos do Bulls (e Lebron James, por sorte). Ou seja, eu sou fanático por este time – e o lançamento de ‘The Last Dance’ (‘Arremesso Final’, na Netflix), documentário da ESPN sobre o último ano de Michael Jordan no Bulls, me fez chorar com cinco minutos do primeiro episódio.
Os personagens principais de uma equipe esportiva são sempre seus jogadores e seu técnico. Nenhum outro. Mas dirigentes esportivos não enxergam desta maneira: eles creem, absurdamente, que fazem parte e que merecem créditos iguais. Eles que contrataram quem veste a camisa e quem comanda. Então, por isso, acham que são intocáveis. Mais que isso: que merecem ser idolatrados tanto ou mais quanto as reais estrelas.
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