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Em reencontro, Zach Graham quer reviver bons momentos em Brasília

Atualmente no Flamengo, ala/armador de 30 anos foi um dos destaques do time brasiliense na última edição do NBB

atualizado

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Felipe Mendez/Brasília Basquete/Divulgação
Zach-Graham
1 de 1 Zach-Graham - Foto: Felipe Mendez/Brasília Basquete/Divulgação

Flamengo e Brasília fazem nesta sexta-feira (24/01/2020) mais um confronto no histórico clássico do NBB. As duas equipes, que decidiram por duas vezes a competição, se enfrentam no Ginásio da Asceb, às 21h10, curiosamente com mando rubro-negro. Para um dos jogadores do time carioca, porém, a partida será mais do que um mero jogo de fase de classificação. O ala/armador Zach Graham defendeu o time brasiliense na temporada passada e reconhece que deixou um legado positivo na capital.

O agora camisa 32 (em Brasília ele abriu mão do número pois o ala/pivô Ricky Sánchez havia pedido preferência na escolha) espera que o reencontro em quadra com ex-companheiros, como o armador Nezinho e o ala Arthur, traga boas lembranças não só aos atletas, mas também aos torcedores.

“Eu amo jogar em Brasília. Vivemos coisas muito boas na última temporada e é sempre bom reencontrar não só os meus ex-companheiros, mas também os amigos que eu fiz fora de quadra”, ressalta o atleta, que tem médias de 9.9 pontos por partida no ano. No período em que atuou na capital federal e era a principal arma ofensiva do time, Graham ostentava números melhores, anotando mais de 19 pontos por confronto.

Sobre a vantagem de já conhecer o Ginásio da Asceb, o ala/armador revelou que é mais fácil se encontrar em quadra, já que as referências visuais do espaço ainda estão bem vivas na memória.

“Tendo jogado e treinado uma temporada inteira no mesmo ginásio é uma grande vantagem, sem dúvidas. Fica mais fácil de encontrar os caminhos e me posicionar melhor durante a partida”, pondera o jogador.

Ciente de que pode receber apupos vindos das arquibancadas, Zach Graham reconhece que mesmo vaias no retorno a Brasília fazem parte, mas que são coisas que ocorrem apenas quando a partida estiver sendo disputada.

“No fim das contas, as reações das torcidas fazem parte do basquete, sejam elas boas ou ruins. Tenho que estar preparado para o que a torcida fizer, sem que isso me atrapalhe”, garante.

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