Atletas do UniCeub/BRB garantem que estão focados na Liga Sul-Americana
Time jogou mal no último jogo da primeira fase da Liga Sul-Americana e desperdiçou os 100% de aproveitamento.
atualizado
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Os amistosos do UniCeub/BRB na Argentina e contra o Flamengo, em agosto e setembro, deram ao time a confiança para a sequência da Liga Sul-Americana. Na semana passada, a equipe candanga terminou a primeira fase do torneio na primeira colocação do Grupo C, com duas vitórias e uma derrota e a vaga nas semifinais. Apesar do bom desempenho,o revés contra o Atenas, acendeu o sinal amarelo.
O resultado não tirou a liderança da chave, mas impediu os 100% de aproveitamento, algo que pode definir os confrontos das semifinais.
O pivô Ronald, um dos destaques da equipe no torneio sul-americano, negou que o time tenha entrado de salto alto, pois já estava classificado.
Foi um jogo difícil. Não entramos de corpo mole. O José Carlos Vidal pediu para ganharmos, para não deixarmos o ritmo cair. Mas o time deles jogou bem. Erramos em alguns aspectos defensivo
Ronald
Regulamento
A derrota na primeira fase pode atrapalhar o time brasiliense na escolha da cidade que receberá os jogos finais da Liga Sul-Americana. Isso porque o regulamento aponta que a sede será com base na equipe que tiver o maior número de vitórias durante o torneio. “Tivemos o objetivo concretizado, mas não saímos com 100%, o que pode nos prejudicar lá na frente”, lamentou o armador Fúlvio.
Até o momento, San Martin de Corrinentes (ARG) e o Malvin (URU) foram único os times que venceram todos os confrontos até então. Nesta semana, Franca (BRA), Guaros (VEN), UTE (EQU) e Regatas de Lima (PER) entrarão em quadra no Equador. As semifinais acontecerão apenas em novembro, ainda sem datas confirmadas.
Críticas
Além de lamentar a derrota para o Atenas, Fulvio criticou abertamente a situação do ginásio do Colo Colo, no Chile, nos jogos da primeira fase. “Jogamos em uma quadra muito ruim. Isso tem que ser frisado. Não sei o que foi conversado com a Fiba. Jogamos com uma bola péssima, muito cheia, dura. O vestiário sem mictório. Isso atrapalha. O campeonato tem que dar estrutura para o atleta”, disparou.