1 de 1 Xuxa e Ayrton Senna de roupas de gala - metrópoles
- Foto: Patrick SICCOLI/Gamma-Rapho via Getty Images
Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, de Sérgio Mallandro, Xuxa não poupou detalhes íntimos sobre a relação que teve com o piloto Ayrton Senna e com Pelé. Sobre Senna, a quem chamava carinhosamente de Beco, ela revelou que em um momento de intimidade do casal, pediu para usar o seu capacete.
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Ayrton Senna pensativo
Jean-Marc LOUBAT/Gamma-Rapho via Getty Images
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Ayrton Senna morreu em 1994, após um grave acidente no circuito de Ímola, na Itália
Grand Prix Photo/Getty Images
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Xuxa, com quem o piloto namorou durante dois anos, já teria aceitado o convite para participar da produção
Patrick SICCOLI/Gamma-Rapho via Getty Images
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Senna e Galisteu
Reprodução/Instagram
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Ayrton Senna e Michael Schumacher
Bongarts/Getty Images
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Ayrton Senna com seu capacete característico
Pascal Rondeau/Allsport/Getty Images
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Ayrton Senna comemora vitória
Paul-Henri Cahier/Getty Images
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Ayrton Senna se tornou piloto da Williams em 1994
VIDAL CAVALCANTE/ESTADÃO CONTEÚDO
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Momento em que paramédicos atendiam o piloto brasileiro Ayrton Senna. Tricampeão mundial de Fórmula 1, Senna faleceu após bater na curva Tamburello, no circuito de Ímola, durante a disputa do Grande Prêmio de San Marino
Segundo a apresentadora, a história começou quando ela revelou que um parceiro anterior pediu que ela cantasse a música Quem quer pão? durante o sexo. “Quando me relacionei com o Beco, contei como uma coisa engraçada. Só que na hora que a gente foi ficar junto, ele começou a puxar meu cabelo, como se fosse uma chuca, para cima. Eu falei para ele: ‘Você quer ficar com a Xuxa da televisão, com chuquinha, com bota. Não tem problema. Eu boto a bota, a chuquinha, e você bota o capacete?’ Foi para pagar com a mesma moeda. Na hora que ele foi, eu fiz ‘tananam tananam’ [cantando o Tema da Vitória]”, revelou.
Xuxa também contou que, certa vez, Senna ligou na Globo a procurando, pedindo para conhecer “a mulher mais bonita do Brasil”. “Eu tinha uma coisa com o Beco que ninguém vai entender. Eu falava que eu pensava nele, e ele ligava para mim. A gente tinha uma coisa bem diferente”.
Dupla personalidade
Sobre Pelé, Xuxa afirmou que ele foi o “primeiro grande amor” da apresentadora e que, no início, ela só saía com ele com autorização dos pais. “Meu coração bateu mais forte. Eu falei: ‘Por que estou fazendo isso com esse cara bem mais velho do que eu?’ Não era uma coisa certa na minha cabeça. Mas ele insistiu. Mandava flores para minha mãe, conversava com o meu pai”, contou.
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Pelé começou a carreira aos 15 anos
Reprodução/Instagram
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Pelé passou 18 anos, seis meses e 26 dias de sua carreira no Santos. Com a camisa do Peixe, ele conquistou 27 títulos, entre eles, dois Mundiais, duas Libertadores, cinco Brasileiros e 11 estaduais
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Pelé disputou (e venceu) sua primeira Copa do Mundo aos 17 anos, em 1958, na Suécia. Na foto, ele e o goleiro Gilmar descansando em Estocolmo
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Bellini, Gilmar, Garrincha, Nilton Santos e Pelé dando autógrafos em Estocolmo, na Copa do Mundo de 58
Emilio Ronchini/Mondadori via Getty Images
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Naquela Copa, a Seleção Brasileira disputou a final com os donos da casa e venceram por 5 x 2. Na foto, Pelé abraça Vavá durante a comemoração de um dos gols
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A Copa de 58 foi a primeira conquistada pelo Brasil. A primeira de três pelo Rei Pelé: 1958, 1962, no Chile, e 1970, no México. Na foto, Pelé emocionado no peito de Gilmar e, ao lado dele, Djalma Santos
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No time campeão comandado por Vicente Feola tinha nomes como Gilmar, Djalma Santos, Nilton Santos, Zito, Didi, Zagallo, Garrincha, Vavá, Dida, além de Pelé e muitos outros
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Em 1962, o Brasil conquistou o bicampeonato mundial, e Pelé realizou um feito histórico. Nesse mesmo ano, ele foi campeão pela Seleção, Brasileira, da Libertadores e do Mundial de Clubes pelo Santos
Reprodução/Twitter @LibertadoresBR
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A terceira Copa de Pelé, em 1966, na Inglaterra, terminou ainda na fase de grupos. Na foto, Pelé e Djalma no ônibus da Seleção
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Naquela Copa, a Seleção estreou com vitória sobre a Bulgária, mas Pelé não jogou o segundo jogo, contra a Hungria, pois estava machucado. Na terceira partida, ele voltou ao time, mas o Brasil perdeu para Portugal e foi eliminado
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Na partida contra Portugal, Pelé encontrou Eusébio (à direita do Rei), ídolo dos portugueses. Naquele mundial, o único disputado por Eusébio em sua carreira, ele marcou nove gols em seis jogos e levou sua seleção à semifinal. Até hoje, Cristiano Ronaldo é comparado a ele. CR7 também é ídolo incontestável em seu país, mas já esteve em quatro Copas do Mundo e só anotou sete gols
Keystone-France/Gamma-Keystone via Getty Images
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O milésimo gol do Rei foi marcado em 19 de novembro de 1969, no jogo entre Vasco x Santos, no Maracanã. Na foto, Pelé está ao lado do goleiro argentino do Vasco, Edgardo Andrada, que levou o gol de número 1.000 de Pelé
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Em 1970, no México, Pelé liderou o Brasil na conquista do tricampeonato mundial. Naquela edição, a Seleção bateu a Itália por 4 x 1 na final, com um gol de Pelé, um de Gerson, um de Jairzinho e um de Carlos Alberto. Essa foi a última Copa do Mundo do Rei
Horstmüller/ullstein bild via Getty Images
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Em 18 de julho de 1971, Pelé se despediu da Seleção Brasileira em uma partida contra a Iugoslávia, que terminou empatada, 2 x 2. Os brasileiros se despediram do Rei aos gritos de "Fica! Fica! Fica!"
Bettmann / Colaborador
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O último jogo de Pelé com a camisa do Santos foi em 2 de outubro de 1974, contra a Ponte Preta. Nesse jogo ele não marcou gol, mas o Peixe venceu por 2 x 0. Chegava ao fim uma era de muitas alegrias. No ano seguinte, ele foi para os Estados Unidos, jogar no New York Cosmos
Keystone/Hulton Archive/Getty Images
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No último jogo de sua carreira, em 2 de setembro de 1977, Pelé foi carregado pelos jogadores do New York Cosmos. A partida foi contra o Santos, juntando os únicos clubes que o Rei vestiu a camisa em sua carreira. Pelé jogou os primeiros 45 minutos pelo time americano e terminou com a camisa santista
Robert Riger/Getty Images
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Pelé ficou marcado na história do futebol mundial. Em toda a sua carreira, ele marcou 1.281 gols, sendo 1.091 pelo Santos. Foram 32 títulos: nove internacionais, oito nacionais e 15 regionais
Peter Robinson/EMPICS via Getty Images
“Foi dos 17 aos 23 anos. Foram seis anos. O Pelé realmente tem dupla personalidade, ele fala na terceira pessoa. Eu me apaixonei muito pelo Dico (apelido), que era muito chegado à minha família, era muito divertido”.
“Agora, quando tinha essa outra coisa, me deu essa confusão. Às vezes, ele chegava com marca de batom. Ele falava: ‘Essas mulheres ficam querendo agarrar o Pelé’. Eu, com pouca idade, não entendia direito isso. Achava isso normal. Não foi uma tarefa fácil dos meus 17 aos meus 23 anos”, concluiu.
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