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Atentado a Trump: Steve Kerr critica política de armas dos EUA

Técnico da Seleção de Basquete dos EUA lamentou o ataque contra Donald Trump. Kerr perdeu o pai em um atentado a tiros

atualizado

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Ethan Miller/Getty Images
Técnico Steve da seleção dos EUA no training camp em Las Vegas, Nevada.
1 de 1 Técnico Steve da seleção dos EUA no training camp em Las Vegas, Nevada. - Foto: Ethan Miller/Getty Images

“É um dia tão desmoralizante para o nosso país e é mais um exemplo não apenas da nossa divisão política, mas também da cultura das armas”. Foram essas as palavras de Steve Kerr, técnico do Golden State Warriors e da seleção masculina de basquete dos Estados Unidos, ao comentar sobre a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump.

Kerr, que sempre se colocou veementemente contra o porte de armas, em 2022 fez uma coletiva marcante após um atirador tirar a vida de 14 crianças em uma escola no Texas. “Estou cansado. Estou tão cansado de subir aqui e oferecer condolências às famílias devastadas que estão por aí. Estou tão cansado, desculpe, sinto muito, estou cansado dos momentos de silêncio. Já deu”.

Dois anos depois, próximo da eleição presidencial americana e das olimpíadas, o técnico voltou as atenções para o assunto. Kerr perdeu seu pai, Malcolm Kerr, assassinado a tiros no Líbano quando era presidente da Universidade Americana de Beirute.

Leia a reportagem completa em The Playoffs, parceiro do Metrópoles.

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