Após brilhar na Libertadores, John Kennedy é arma do Flu no Mundial
John Kennedy, camisa 9 do Fluminense, foi decisivo no mata-mata da Libertadores e marcou o gol que sacramentou a vitória na semi do Mundial
atualizado
Compartilhar notícia
Com muita personalidade, John Kennedy vem conquistando seu espaço no Fluminense graças também a um grande poder decisão. O jovem de 21 fez o gol que sacramentou a vitória do Tricolor Carioca na semifinal do Mundial por 2 x 0 diante do Al Ahly, do Egito. A final será decidida na sexta-feira (22/12), às 15, contra o Manchester City.
Não foi a primeira vez que o jogador vem decidindo jogos para o Fluminense. O camisa nove foi crucial na fase mata-mata da Libertadores que culminou no título da equipe de Fernando Diniz.
Ele foi decisivo das oitavas à final da Libertadores, marcando gol contra Argentinos Juniors-ARG, Olimpia-PAR, Internacional e Boca Juniors no momento em que a equipe mais precisava.
Contra o Boca Juniors e Internacional, por exemplo, John Kennedy fez o gol que sacramentou as duas vitórias em 2 x 1. Pelo Brasileiro, garantiu vitórias contra Coritiba e Palmeiras.
Nível de decidir Copa do Mundo?
Após a vitória contra o Al Ahly, Fernando Diniz, também treinador da Seleção Brasileira, rasgou elogios ao atacante: “John Kennedy é um jogador certamente com muito potencial, de ser brilhante. Brilhante mesmo, de jogar em Seleção Brasileira, de decidir Libertadores, de decidir Copa do Mundo. Potencial ele tem, a gente não sabe se vai acontecer, temos que ver”, disse.
“É um cara predestinado. Sabe fazer gol e, além disso, tem uma atração entre ele e o gol. Se percebe com poucos toques que há uma diferença. Ele virou um cara muito mais profissional, está muito mais treinado. É um cara que decide jogos. É um jogador especial. Eu espero que ele consiga crescer cada vez para dar conta do potencial que ele tem”, completou Diniz.