Após assessor, mais duas pessoas acusam Ana Paula do vôlei de homofobia
Ex-atleta afirma que é atacada por ser conservadora e remar contra a corrente
atualizado
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Após o assessor de imprensa Alexandre Alvim, mais duas pessoas acusaram Ana Paula Henkel, 48, ex-jogadora de vôlei, de homofobia. O produtor executivo Ian Sena, 35, e a empresária Andrêssa Faiad, 40, afirmaram ter sido ofendidos por Ana Paula por discordâncias políticas por meio de mensagens no Instagram. As informações são da Folha de S. Paulo.
A exemplo de Alvim, Faiad também registrou um boletim de ocorrências e afirma que pretende entrar com uma ação por danos morais contra Ana Paula. “Ela [Ana Paula] acredita que é imune à Justiça brasileira por viver nos Estados Unidos e possuir dupla cidadania”, afirma Ana Paula Moreira, advogada de Faiad.
Ana Paula escreveu para Faiad: “Minha filha tem espelho na sua casa? Você parece um travesti. Olha seu cabelo, sua roupa, seu corpo! Olha você! É feia demais.” O comentário teria sido motivado após um Stories postado por Henkel, no qual a ex-jogadora critica o STF e a detenção de Sara Winter. A empresária teria respondido com a hashtag #QueirozTáPreso.
Sobre Ian Sena, o caso aconteceu também após uma crítica de Ana Paula ao STF e um comentário de Sena sobre a prisão de Queiroz. “Queiroz tá preso, gato que chama né?” A resposta de Henkel: “Viado que chama né. Hahahahaha. Bicho, tu é brega demais! Hahahahaha Socorro!”
Ana Paula afirmou ao programa Pânico que desconhecia a acusação de homofobia feita por Alvim e que é atacada por ser “conservadora e remar contra a corrente”