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Alegria inédita: três gerações de botafoguenses comemoram Libertadores

Pai, filho e avô viajaram para Buenos Aires e comemoram o primeiro título de Libertadores do Botafogo

atualizado

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Arquivo pessoal/Franklin Torres
Foto colorida de família comemorando título da Libertadores - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de família comemorando título da Libertadores - Metrópoles - Foto: Arquivo pessoal/Franklin Torres

O amor por um clube normalmente é passado de pais para filhos. E a família Torres teve três gerações de botafoguenses no título da Libertadores, na Argentina. Franklin Maciel Torres Júnior, de 46 anos, esteve acompanhado do pai Franklin Maciel Torres, de 77 anos, e do filho Gabriel Gonçalves Torres, de 10 anos.

Eles relataram que o apito final foi acompanhado de uma explosão de sentimentos e um alívio imediato. “A festa foi uma das mais lindas que vimos em estádios. Muitos chorando, se abraçando e aquela sensação de tirar um peso das costas”, comemorou Franklin Júnior.

Durante a celebração, argentinos que ele conheceram no Monumental de Nuñez, tiraram uma foto emocionante da celebração entre Franklin e o pai. Apesar de não aparecer, o pequeno Gabriel está no meio do abraço.

Foto colorida de família comemorando título da Libertadores - Metrópoles

“Uma das maiores emoções de nossas vidas. Esperávamos esse título há muitos anos. Meu pai escolheu ser Botafogo quando veio de Pernambuco morar em Brasília e o Botafogo de Garrincha encantava o mundo. Nunca me obrigou a ser Botafoguense, mas nossa relação próxima, de fazer tudo juntos, fez me apaixonar pelo mesmo time. E hoje faço o mesmo com Gabriel. O Botafogo é um elo, um assunto e um momento que sempre nos une. Temos o costume de nos falarmos antes de qualquer jogo do Botafogo e, quando dá, assistimos juntos”, disse Franklin.

Tensão após expulsão de Gregore

O volante Gregore foi expulso com menos de um minuto após solada na cabeça de Fausto Vera, meio-campista do Atlético-MG e obrigou o Botafogo jogar com um a menos praticamente o jogo todo. O momento, claro, gerou apreensão entre os torcedores do clube carioca.

“Na expulsão do Gregore, o astral baixou. Não tinha jeito de não achar que íamos perder. Dava pra ver grande parte da torcida rezando. Ficamos muito nervosos e apreensivos. Até o 2×0 que nos deu um pequeno alívio… O gol do Atlético nos levou a total tensão de novo… até a jogada miraculosa do Junior Santos”, disse o torcedor.

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