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Thales Bretas critica veto de Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo: “Inimigo”

A proposta liberaria R$ 3,862 bilhões para amenizar os efeitos econômicos e sociais da pandemia de Covid-19 no setor cultural brasileiro

atualizado

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Paulo Gustavo e Thales Bretas se abraçando e sorrindo em foto preta e branca - Metrópoles
1 de 1 Paulo Gustavo e Thales Bretas se abraçando e sorrindo em foto preta e branca - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Viúvo do ator Paulo Gustavo, Thales Bretas usou o seu Instagram, nesta quarta-feira (6/4), para criticar a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) de vetar a lei que leva o nome do humorista. A proposta liberaria R$ 3,862 bilhões para amenizar os efeitos econômicos e sociais da pandemia de Covid-19 no setor cultural brasileiro.

“Que tristeza ver nosso país tão desarticulado politicamente. Sem saber defender os interesses da cultura e o bem-estar do povo”, escreveu o dermatologista. Ele ainda compartilhou uma imagem que chama Bolsonaro de “inimigo da cultura”.

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Após lutar contra a Covid, Paulo Gustavo faleceu no dia 5 de maio de 2021
"Embora ele sempre se faça presente, porque ele está sempre entre nós, em tudo", declarou-se Thales Bretas
Thales Bretas e os filhos
Paulo Gustavo, Thales Bretas, Gael e Romeo
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Paulo Gustavo e Thales Bretas eram casados desde 2015

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Após lutar contra a Covid, Paulo Gustavo faleceu no dia 5 de maio de 2021

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"Embora ele sempre se faça presente, porque ele está sempre entre nós, em tudo", declarou-se Thales Bretas

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Thales Bretas na missa de 7º dia de Paulo

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Thales Bretas e Paulo Gustavo

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Paulo Gustavo e Thales Bretas "velhinhos"

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O texto proposto pela bancada do PT no Senado e relatado pelo deputado José Guimarães (PT-CE) trata de apoio financeiro da União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para garantir ações emergenciais voltadas ao setor cultural.

O PL alterava a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), e a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para atribuir outras fontes de recursos ao Fundo Nacional da Cultura (FNC).

Segundo comunicado do governo federal, o PL criaria uma despesa corrente primária sujeita ao limite constitucional previsto no artigo 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para o qual não teria sido apresentada compensação na forma de redução de despesa, dificultando o cumprimento do limite.

“Ao criar a obrigatoriedade do repasse pelo governo federal de recursos provenientes de fundos como o Fundo Nacional de Cultura aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal, a proposição legislativa enfraqueceria as regras de controle, eficiência, gestão e transparência elaboradas para auditar os recursos federais e a sua execução”, declarou em comunicado o Ministério da Economia.

Thales Bretas critica veto de Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo
Thales Bretas critica veto de Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo

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