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Vídeo: repórter se desespera com explosões após Rússia atacar Ucrânia

Matthew Chance, correspondente da CNN Internacional em Kiev, se assustou ao ouvir as primeiras explosões da invasão da Rússia no país

atualizado

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Reprodução/ CNN
Repórter da CNN Internacional se desespera com explosões após Rússia atacar Ucrânia. Em imagens justapostas, o jornalista é visto colocando colete e capacete em ambiente externo - Metrópoles
1 de 1 Repórter da CNN Internacional se desespera com explosões após Rússia atacar Ucrânia. Em imagens justapostas, o jornalista é visto colocando colete e capacete em ambiente externo - Metrópoles - Foto: Reprodução/ CNN

O repórter Matthew Chance, correspondente da CNN Internacional em Kiev, na Ucrânia, se assustou ao ouvir as primeiras explosões da invasão da Rússia no país, enquanto fazia uma entrada ao vivo direto de um hotel na capital ucraniana.

Nas imagens, o repórter surge visivelmente abalado com o barulho das explosões, e diz “nunca” ter ouvido “algo parecido”. Em seguida, ele coloca equipamentos de segurança, como um capacete para se proteger de estilhaços.

Assista:

“Há grandes explosões acontecendo neste momento. Não consigo vê-las ou mesmo explicar o que são”, declarou, ressaltando que ontem o governo dos Estados Unidos já havia alertado para a possibilidade de Vladimir Putin autorizar ataques por vias aéreas e também terrestres no território ucraniano.

“Não sei se é isso que está acontecendo agora, mas é uma coincidência notável que as explosões venham poucos minutos depois de Putin fazer seu discurso”, completou o correspondente.

Rússia e Ucrânia

Vladimir Putin, presidente da Rússia, autorizou o avanço das tropas russas no norte e no leste da Ucrânia. Na madrugada de hoje, Putin deu sinal verde para o que definiu como “operação militar especial”.

Horas após o início das operações militares no leste da Ucrânia, o mandatário ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou rompimento das relações diplomáticas com a Rússia.

Na manhã desta quinta (24/2), uma segunda onda de mísseis, segundo um assessor próximo de Zelensky, teria atingido a Ucrânia. O governo ucraniano fala em oito mortos e diz que está respondendo aos ataques. Trata-se da mais grave crise militar na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
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Ataque com mísseis

Pierre Crom/Getty Images
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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia

Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque

Pierre Crom/Getty Images
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BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022

Dursun Aydemir/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia

Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia

Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira

Mikhail Svetlov/Getty Images
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CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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Embaixada da Ucrânia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília

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Embaixada da Rússia em Brasília

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Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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