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Veja tudo sobre Jezabel, a nova série bíblica da Record

A atração estreou há uma semana e vem chamando atenção da audiência

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Jezabel – Foto de abertura com Jezabel (Lidi Lisboa) e Acabe (Andre Bankoff) – Edu Moraes Record
1 de 1 Jezabel – Foto de abertura com Jezabel (Lidi Lisboa) e Acabe (Andre Bankoff) – Edu Moraes Record - Foto: Edu Moraes/Record

Há uma semana, a Record TV leva ao ar a série Jezabel. É a primeira vez que a emissora lança uma obra nesse formato – maior do que uma minissérie e menor do que uma novela tradicional –, com previsão de 80 capítulos. O Metrópoles conferiu os primeiros capítulos e destaca a bela fotografia e o primor dos cenários da obra escrita por Cristianne Fridman e dirigida por Alexandre Avancini.

A trama conta a história da princesa fenícia Jezabel (Lidi Lisboa), sendo ambientada em Samaria, capital do Reino do Norte (Israel). Sua trajetória está relatada no Antigo Testamento, nos livros de 1Reis 16.29 e 2Reis 9.34.

Fique por dentro de história
Na história, Jezabel é uma princesa fenícia que pretende se casar com Acabe (André Bankoff), rei do Reino do Norte. Ambiciosa e dominadora, planeja usar sua beleza, sedução e maldade para impor ao povo israelita a adoração aos seus deuses pagãos. A maioria mostra simpatia às imposições dela, mas o profeta Elias (Iano Salomão) – assim como alguns outros, fiéis a Deus – não. Dessa forma, o homem se torna o maior adversário da monarca.

Para que o casamento dela com Acabe aconteça, o rei Etbaal (Luciano Quirino), pai de Jezabel, trama o assassinato do pai do príncipe, o soberano Onri (Arthur Kohl), para acelerar a união entre sua filha e o herdeiro do trono israelita. Afinal, a união dos povos é importante em termos de estratégia militar, política e econômica.

Contudo, para que o enlace ocorra, a princesa exige que Acabe construa um templo de adoração a Baal e um poste-ídolo de Aserá. Assim, a idolatria se espalha e se fortalece entre o povo, que abandonou Deus.

O aviso dramático de Elias
Os israelitas fiéis são poucos, e eles fazem o possível para que o povo se arrependa dos seus maus caminhos e de suas injustiças. Contudo, a maioria está irredutível. Elias se opõe firmemente contra o rei e sua noiva fenícia e avisa que, se a idolatria continuar em Samaria, haverá uma terrível seca. Jezabel fica furiosa com a afronta e ordena a morte de todos os profetas de Deus, inclusive a de Elias.

Um verdadeiro massacre acontece e centenas de profetas e discípulos de Deus morrem pela espada dos soldados da princesa. Porém, 100 deles conseguem escapar. Com a ajuda de Obadias (Juan Alba), administrador do palácio, íntegro e temente a Deus, eles ficam escondidos e são alimentados em duas cavernas. Já Elias recebe um aviso de Deus e vai para o rio Querite, onde, com seu ajudante, Dov (Andrey Lopes), é alimentado por corvos, que lhe levam pão e carne pela manhã e à noite.

Como profetizado, a seca logo chega e se instala, fazendo com que os mais pobres sofram. Para conseguir sobreviver ao longo dos três anos e meio de miséria e privação, o povo passa a roubar, matar e cometer vários atos de loucura. É nesse cenário desolador e de desespero, em busca de água e comida, que as pessoas começam a mostrar quem realmente são. Assim, alguns personagens, tidos até então como fiéis, são vistos traindo, mentindo, roubando e se rebelando, para a surpresa de muitos.

E Jezabel, que é a grande vilã, conduz a maior parte das ações. Entre elas, manipula o rei Acabe para que este sempre faça o que ela deseja. Ávida por poder, arma um plano para que Barzilai (Timóteo Heiderick), um honesto general israelita, seja afastado para que seu amante, o general fenício Hannibal (Rafael Sardão), seja nomeado comandante geral do exército unificado de Israel e da Fenícia.

A bela que personifica o Mal
Acabe, que já estava se afastando dos ensinamentos de Moisés, fica cada vez mais idólatra e manipulado por Jezabel. Enquanto isso, a princesa influencia pessoas a cometerem muitas maldades e a traírem os próprios princípios. Ela se torna a personificação do mal, que não obriga ninguém a nada, mas lança a sua semente, e a pessoa decide se vai fazer o que ela quer ou não, pois tem o poder de escolha.

No auge da seca, o templo de Baal e o poste-ídolo de Aserá ficam prontos, e Acabe e Jezabel finalmente se casam. A essa altura, ele já está unido também a Aisha (Adriana Birolli), uma camponesa doce e fiel a Deus. Sua personalidade forte e sua sabedoria irão contrastar com o temperamento de Jezabel e tentará abrir os olhos do marido para as maldades da vilã.

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