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Um mês após morte de Chrystian, Ralf desabafa: “Difícil para mim”

Voltando atrás no que disse à imprensa há um mês, Ralf contou que conversava com o irmão constantemente, mesmo após fim da dupla

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Ralf chorando no The Noite com Danilo Gentilli, no SBT - Metrópoles
1 de 1 Ralf chorando no The Noite com Danilo Gentilli, no SBT - Metrópoles - Foto: Reprodução/SBT

Há um mês, Chrystian esteve no The Noite, do SBT, ao lado dos também músicos Sérgio Reis e Renato Teixeira, no que foi sua última entrevista antes de falecer precocemente. Nesta quinta-feira, 18 de julho, o irmão dele, Ralf, participa do programa e revela mais detalhes sobre a relação com a ex-dupla sertaneja.

Cantor, compositor e um dos maiores vendedores de discos do Brasil, Ralf disse que sabia que Chrystian estava doente, mas não da gravidade do caso. Ele ainda garantiu que conversava constantemente com o irmão mesmo após o fim da carreira musical conjunta. “Quem falou que a gente não se falava fui eu mesmo. Sou dislexo, então tudo o que você fala, por ser criado na rua, transformo em imagem”.

Ralf também se emocionou ao cantar músicas que fizeram sucesso na voz sua e do seu irmão. “É muito difícil para mim”.

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O músico teve um caso com Rita Cadillac
Ralf, da dupla com Chrystian
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Esposa de Chrystian expressou momento de fé antes da morte do cantor
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Chrystian posa, sério, de chapéu e blusa preta

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Ralf, da dupla com Chrystian

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Chrystian foi o primeiro marido de Gretchen; relembre

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Relembre o que provocou a separação de Chrystian e Ralf, em 2021

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Esposa de Chrystian expressou momento de fé antes da morte do cantor

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“O Chrystian era muito doido, mas de uma alegria maravilhosa. Ele era impulsivo, contava muita piada, era muito alegre, mesmo doente. Contava histórias e casos, dava risada, um cara muito bacana. Esse é o irmão que todos deveriam ter. Nunca brigamos. Discutimos e ele ficava bravo comigo porque sempre tive muitas regras. Ele era mais impulsivo. Tínhamos visões diferentes”.

Sobre o fim da dupla, Ralf explica: “Ele queria fazer uma carreira solo, fazer o esquema dele, cantar com outras duplas, os universitários… E a dupla não permitia isso. Ele falava: ‘Você não deixa eu fazer’. Eu dizia que ele poderia fazer, mas não com a dupla. A dupla tinha essa regra e ele não aceitava legal”.

“Eu fiquei muito feliz quando ele disse que iria partir para a carreira solo. Nem falei nada para não interferir no que ele queria. Não me meti e vi ele feliz”, acrescentou.

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