“Você falou a palavra que é o meu sentimento: quando eu vejo isso eu tenho vergonha desse país. Vergonha! Eu fico muito emocionada”, disse a atriz, com os olhos marejados.
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Contudo, nesse percurso, os dois desapareceram. As equipes de vigilância indígena da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) fizeram as primeiras buscas, sem resultados
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Segundo Pelado, a perseguição à lancha na qual Bruno e Dom estavam durou cerca de 5 minutos. Jeferson Lima, outro envolvido no crime, teria atirado contra Bruno, que revidou com tiros
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Os suspeitos, então, teriam retirado os pertences pessoais das vítimas do barco em que estavam e o afundaram. Em seguida, queimaram os corpos de Dom e Bruno
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O governo do Amazonas criou uma força-tarefa para auxiliar na busca dos desaparecidos e na investigação do caso
Erlon Rodrigues/PC-AM
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A região em que ocorreu o desaparecimento é de difícil acesso e faz fronteira com o Peru
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Alvo da cobiça de garimpeiros, o Vale do Javari é usado como rota para tráfico de cocaína
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Em 19 de junho, a polícia informou ter identificado outros cinco suspeitos que teriam atuado na ocultação dos cadáveres. Segundo a PF, “os executores agiram sozinhos, não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito”
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Dom Phillips, 57 anos, era colaborador do jornal britânico The Guardian. Ele se mudou para o Brasil em 2007 e morava em Salvador, com a esposa
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PF já apreendeu dois pescadores suspeitos de participar no desaparecimento
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Governo afirmou que faz buscas em meio aéreo, marítimo e terrestre
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No dia seguinte, a Univaja emitiu comunicado informando, oficialmente, o sumiço dos homens. Em seguida, equipes da Marinha, Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Exército foram mobilizadas e deram início a uma operação de busca
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Taís ressaltou a importância de Dom e Bruno para a defesa do meio ambiente e a investigação de crimes na Amazônia, e clamou por luta em memória do jornalista e do indigenista.
“A gente tem que lutar agora por Justiça, para não acontecer mais, a gente tem que ficar de olho, tem que cobrar. Esse não é o nosso país, não pode ser o nosso país, ser conhecido por esse tipo de coisa, violência. Esse não é o país que eu quero para os meus filhos, sabe? Nem para os filhos de ninguém”, complementou a atriz.
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