1 de 1 Foto colorida de Guilherme de Pádua - Metrópoles
- Foto: Reprodução
O Sindicato dos Artistas do Rio de Janeiro (Sated-RJ) vai entrar com uma ação para cassar o registro profissional de ator de Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez. Mesmo após o caso, o agora pastor segue com seu DRT ativo.
Presidente do Sated-RJ, Hugo Gross disse ao colunista Pablo Oliveira, do Observatório dos Famosos, que o registro de Pádua foi dado pelo sindicato de Minas Gerais, com quem está em contato para cassar o registro.
11 imagens
1 de 11
O lançamento da minissérie documental Pacto Brutal, sobre o assassinato de Daniella Perez, traz à tona detalhes da vida e do assassinato da jovem de 22 anos, que estava no auge da carreira artística
Reprodução
2 de 11
Daniella Ferrante Perez Gazolla, filha da autora de novelas Glória Perez, sempre foi apaixonada por arte. Tornou-se bailarina ainda na adolescência e, devido ao talento, foi convidada para dançar profissionalmente em uma das melhores companhias do Rio de Janeiro
Reprodução
3 de 11
A habilidade na dança, inclusive, rendeu à moça a primeira participação especial na TV, dançando na abertura da novela Kananga do Japão, da TV Manchete. Nos bastidores, conheceu o ator Raul Gazolla, com quem casou em 1990
Reprodução
4 de 11
A experiência foi inspiração para que ela tentasse carreira como atriz. Após realizar testes, ganhou a oportunidade de interpretar a personagem Clô, na telenovela Barriga de Aluguel
Reprodução
5 de 11
A interpretação da jovem chamou a atenção do diretor Dennis Carvalho, que, mais tarde, a convidou para dar vida à personagem Yara, na novela Dono do Mundo. Apesar de estar no início da carreira, Daniella se tornou nacionalmente conhecida pelo público
Reprodução
6 de 11
Em 1992, interpretou a personagem Yasmim, em De Corpo e Alma, última novela em que contracenou. Na obra, fazia par romântico com o ex-ator Guilherme de Pádua, que estreava em seu primeiro grande trabalho na TV e que seria o responsável pela morte da atriz no mesmo ano
Divulgação
7 de 11
Em 28 de dezembro de 1992, o corpo de Daniella foi encontrado ao lado do carro dela em um matagal localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com 18 perfurações. Após colher depoimentos de testemunhas, a polícia chegou até Guilherme e a esposa dele, Paula Thomaz
Reprodução
8 de 11
À época, uma pessoa teria visto o carro do ex-ator, com a placa adulterada, na cena do crime. Segundo a Justiça, os criminosos teriam armado emboscada para assassinar Danielle. Ambos foram condenados a 20 anos de prisão por homicídio qualificado
Reprodução/ Instagram
9 de 11
Ainda de acordo com a Justiça, Guilherme ficou inseguro após perceber que o personagem dele na novela não estaria presente em dois capítulos. Como assediava Daniella, colocou na cabeça que a atriz teria contado sobre as investidas dele para a mãe
Divulgação
10 de 11
O ator arquitetou então o assassinato da jovem com a ajuda da esposa, que sentia muito ciúme de Daniella por causa das cenas entre eles
Divulgação
11 de 11
Hoje, Guilherme é pastor da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. Em uma de suas últimas aparições públicas, o ex-ator foi flagrada em um protesto pró-Bolsonaro
“Através do nosso setor interno, descobrimos que esse rapaz, esse senhor Guilherme de Pádua, não tem registro através do Rio de Janeiro e, sim, em Minas Gerais. Nós já estamos em contato com a presidente do sindicato, para que possa ser realmente cassado esse registro, bem como também desfiliado do Sated de Minas, se é que ele ainda é filiado por lá”, afirma.
“O Sated de Minas, representado pela senhora Magdalena, junto ao Sated do Rio, estão em uma conversa para que ambos possam solicitar emergencialmente a cassação do registro do ex-ator, Guilherme de Pádua. Para que ele não continue fazendo parte do quadro artístico, de uma categoria tão limpa, uma categoria que preza pela imagem, lisura e transparência”, completou Gross.
Época do crime
Quando questionado sobre o colunista sobre o motivo da DRT de Guilherme de Pádua não ter sido cassada em 1992, quando o crime aconteceu, Hugo Gross afirmou que não era presidente do Sindicato dos Artistas do Rio na ocasião.
“Nós não compactuamos com pessoas que tenham essa tendência de manchar a imagem da nossa categoria. Eu acho que essa ação e esse movimento já tinham que ter sido feitos a muito tempo. Infelizmente eu não era presidente na época, então a gente precisa mostrar que nossa classe é unida, nossa classe é limpa”, finalizou.
Fique por dentro!
Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o Metrópoles Fun no Instagram.
Compartilhar notícia
Compartilhar
Quais assuntos você deseja receber?
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
3.
Configurações do site
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir para enviar notificações
Você quer ficar por dentro das notícias de entretenimento mais importantes e receber notificações em tempo real?