Segundo Sol: Remy se torna traficante de drogas para quitar dívida
Personagem de Vladimir Brichta deve R$ 70 mil a um malandro e começa a vender ecstasy no bar do pai
atualizado
Compartilhar notícia
Que Remy (Vladimir Brichta) é um sujeito desajustado, que só quer saber se ganhar dinheiro sem fazer esforço, todo mundo já sabe. No entanto, em breve o malandro vai meter os pés pelas mãos e se envolver com algo pesadíssimo: tráfico de drogas. Durante o período que passou no Rio de Janeiro, onde montou um bar, Remy contraiu uma dívida enorme com um agiota. Como não iria conseguir pagá-la, não pensou duas vezes: pegou um avião e voltou para Salvador.
O tempo passou e tudo parecia ir razoavelmente bem para o espertalhão. Até mesmo um trabalho ele arrumou no bar do pai, Dodô (José de Abreu). O problema é que o passado logo vai bater à porta de Remy. Informado por Laureta (Adriana Esteves) – de quem é aliado – sobre o paradeiro do malandro que o enganou, Bóris (Paulo Vespúcio) desembarca na capital baiana e trata de ameaçá-lo. Se não pagar os R$ 70 mil que lhe deve, vai morrer.
Remy, obviamente, se desespera e implora para não morrer. Então, é dada uma alternativa para ele: vender uma droga sintética alucinógena chamada MDMA – também conhecida como MD ou ecstasy –, muito utilizada em baladas. Assim, logo o irmão de Beto Falcão (Emilio Dantas) começa a vender a droga para usuários e utiliza justamente o bar de sua família para guardar o entorpecente.