Sabrina: o que você deve saber sobre a nova série da Netflix
A produção, assinada pelo mesmo criador de Riverdale, estreia nesta sexta-feira (26/10)
atualizado
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Estreia, nesta sexta-feira (26/10), As Arrepiantes Aventuras de Sabrina, na Netflix. A série é uma reimaginação da história da “meia bruxa” Sabrina Spellman, vista pela primeira vez em 1962, na 22ª edição da história em quadrinhos Archie’s Madhouse (a mesma que inspirou Riverdale).
O sucesso da bruxinha foi tanto na época que ela ganhou diversas adaptações ao longo dos anos. Antigamente, era vista como uma “bruxa boa” de personalidade efervescente, mas, em 2014, o escritor Roberto Aguirre-Sacasa (criador de Riverdale), ao pensar em levar a personagem para o universo da série, decidiu destinar os elementos mágicos à sua outra produção.
Quem interpreta Sabrina na nova série é Kiernan Shipka, mais conhecida pela sua atuação em Mad Men como a filha de Don Draper (Jon Hamm) – na produção, o mundo a assistiu crescer por oito anos. Além dela, o público conhecerá seu namorado mortal, Harvey (Ross Lynch), e suas tias bruxas, vividas por Lucy Davis e Miranda Otto. Salem, o gato preto, no novo show é um “familiar”, uma criatura que aparece para ajudar suas bruxas, diferentemente do seriado dos anos 1990.
A produção se passa em Greendale (nome familiar para quem assiste a Riverdale), mas, embora seja do mesmo universo de Archie e Betty, Sabrina foi descrita como uma “série irmã” do sucesso teen de 2017.
“Eu senti que, se Riverdale é crime e pulp, então Sabrina poderia ser terror. Achei que havia uma separação entre Greendale e Riverdale – mágica deve existir em Greendale, porém não em Riverdale”, disse Aguirre-Sacasa à Entertainment Weekly.
A série traz inspiração de alguns dos mais famosos títulos de terror da história do cinema, como O Bebê de Rosemary e O Exorcista. Pelas fotos divulgadas, a estética dos sets é macabra, servindo de pano de fundo para elementos do ocultismo, exorcismos e satanismo.
Embora pareça ser um pouco excessivo, isso não é nada comparado às HQs originais. A Vanity Fair fez um apanhado de eventos nas histórias dos quadrinhos que, definitivamente, não serão incluídos na produção televisiva, como o canibalismo, o incesto e as referências a ícones da música da década de 1960, a exemplo de Ann-Margret.
Confira abaixo fotos da produção na Netflix:
