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Retrospectiva 2018: confira os 10 melhores seriados do ano

Entre os destaques estão excelentes produções das gigantes do streaming Amazon Prime e Netflix, além da aclamada HBO

atualizado

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Amazon/Netflix/HBO
homecoming maniac sharp
1 de 1 homecoming maniac sharp - Foto: Amazon/Netflix/HBO

As séries de televisão melhoram a cada ano, mas o grande destaque é, há alguns anos, das produções de plataformas de streaming como Amazon Prime e Netflix. Além delas, a HBO – que também tem um serviço próprio, a HBO GO – foi responsável por alguns dos seriados aclamados pela crítica nos últimos anos, como Big Little Lies e Mad Men.

Em 2018, Julia Roberts estrelou pela primeira vez como protagonista da série Homecoming, produzida pela Amazon Prime, que estreou em novembro. A atuação da consagrada atriz já rendeu uma nomeação ao Globo de Ouro de 2019. Outro destaque do ano foi Maniac, dirigida por Cary Fukunaga e com elenco estrelado: Emma Stone, Jonah Hill e Justin Theroux. A série serve como uma crítica absurda e futurista da sociedade contemporânea, e Hill surpreendeu com uma atuação de qualidade.

Por fim, um seriado que chegou silenciosamente ao Brasil: Objetos Cortantes. Amy Adams interpreta a jornalista Camille Preaker, que volta à cidade natal para cobrir os desaparecimentos e assassinatos de duas garotas pré-adolescentes. Lá, a tensão aumenta por conta de sua difícil relação com a mãe, interpretada por Patricia Clarkson e sua irmã mais nova, Amma. A série explora os valores conservadores de uma pacata cidade no interior de Missouri pelos olhos de uma nativa que “escapou”.

Veja as melhores séries de 2018

A Maldição da Residência Hill

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Shirley (Elizabeth Reaser/Lulu Wilson), Theo (Kate Siegel/Mckenna Grace), Nell (Victoria Pedretti/Violet McGraw), Luke (Oliver Jackson-Cohen/Julian Hilliard) e Steven (Michiel Huisman/Paxton Singleton) são cinco irmãos que cresceram na mansão Hill
Na fase adulta, eles retornam ao lugar onde cresceram e são forçados a confrontar os fantasmas do passado após o suicídio da irmã mais nova (<b>CRS</b>)
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A Maldição da Residência Hill: Combinando terror e drama familiar, esta é série melhor avaliada produzida pela Netflix. Baseada no livro de Shirley Jackson, a produção foi elogiada pelo mestre do terror Stephen King. Para ele, a obra chega "perto de um trabalho de gênio"

Tina Rowden/Netflix
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Shirley (Elizabeth Reaser/Lulu Wilson), Theo (Kate Siegel/Mckenna Grace), Nell (Victoria Pedretti/Violet McGraw), Luke (Oliver Jackson-Cohen/Julian Hilliard) e Steven (Michiel Huisman/Paxton Singleton) são cinco irmãos que cresceram na mansão Hill

Steve Dietl/Netflix
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Na fase adulta, eles retornam ao lugar onde cresceram e são forçados a confrontar os fantasmas do passado após o suicídio da irmã mais nova (CRS)

A Maravilhosa Sra. Maisel

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A segunda temporada, lançada em novembro deste ano, é ainda melhor que a anterior: com diálogos espirituosos, marca registrada da criadora Amy Sherman-Palladino, a história consegue se reinventar ao mesmo tempo em que mantém a qualidade do roteiro
<b>The Marvelous Mrs. Maisel - Temporada 3: 6 de dezembro:</B> a Maravilhosa Sra. Maisel é ambientada na Nova York de 1958. Por ser uma série leve e divertida, tem seus momentos mais romantizados, com bonitas cenas coreografadas nos cenários da vida de princesa que Midge leva antes – e tenta levar depois – da separação
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A Maravilhosa Sra. Maisel: um grande acerto da Amazon Prime Video, a série já tem dois Globos de Ouro e oito Emmys

Amazon Prime Video/Divulgação
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A segunda temporada, lançada em novembro deste ano, é ainda melhor que a anterior: com diálogos espirituosos, marca registrada da criadora Amy Sherman-Palladino, a história consegue se reinventar ao mesmo tempo em que mantém a qualidade do roteiro

Amazon Prime Video/Divulgação
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The Marvelous Mrs. Maisel - Temporada 3: 6 de dezembro: a Maravilhosa Sra. Maisel é ambientada na Nova York de 1958. Por ser uma série leve e divertida, tem seus momentos mais romantizados, com bonitas cenas coreografadas nos cenários da vida de princesa que Midge leva antes – e tenta levar depois – da separação

Amazon Prime Video/Divulgação

 

Bojack Horseman

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Os roteiristas conseguiram conferir ainda mais sensibilidade aos seus complexos personagens, entrando de cabeça em temáticas como assédio sexual e masculinidade tóxica
Além de tudo, os criadores do show se deixaram experimentar, incluindo um episódio no qual Bojack faz um monólogo de 26 minutos e ainda conseguem manter o interesse do telespectador (<b>CC</b>)
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Bojack Horseman: a quinta temporada da animação cobrou a conta das loucuras anteriores de seu protagonista, que dá o nome da série

Netflix/Divulgação
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Os roteiristas conseguiram conferir ainda mais sensibilidade aos seus complexos personagens, entrando de cabeça em temáticas como assédio sexual e masculinidade tóxica

Netflix/Divulgação
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Além de tudo, os criadores do show se deixaram experimentar, incluindo um episódio no qual Bojack faz um monólogo de 26 minutos e ainda conseguem manter o interesse do telespectador (CC)

Netflix/Divulgação

(Des)Encanto

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Ao lado de um elfo otimista demais e de um demônio pessoal, a jovem Bean, como prefere ser chamada, se recusa aos tradicionais lugares de mulher impostos na sociedade medieval
Não se engane pelo visual fofinho: entre batalhas sangrentas e piadas sobre sexo, preconceito e costumes, esta animação tem uma pegada feminista necessária ao estilo (<b>CC</b>)
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(Des)Encanto

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Ao lado de um elfo otimista demais e de um demônio pessoal, a jovem Bean, como prefere ser chamada, se recusa aos tradicionais lugares de mulher impostos na sociedade medieval

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Não se engane pelo visual fofinho: entre batalhas sangrentas e piadas sobre sexo, preconceito e costumes, esta animação tem uma pegada feminista necessária ao estilo (CC)

Netflix/Divulgação

Glow

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O original Netflix não se furta a tratar do racismo na concepção de algumas de suas personagens, como é o caso das estereotipadas Rainha do Bolsa Família (Kia Stevens) e Beirute (Sunita Mani)
Entre um papo sério e outro, a divertida comédia mostra a que veio (<b>CC</b>)
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Glow: Com uma segunda temporada muito superior à primeira (que já era boa, diga-se), a comédia sobre luta livre feminina encara de frente seus pontos problemáticos

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O original Netflix não se furta a tratar do racismo na concepção de algumas de suas personagens, como é o caso das estereotipadas Rainha do Bolsa Família (Kia Stevens) e Beirute (Sunita Mani)

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Entre um papo sério e outro, a divertida comédia mostra a que veio (CC)

Netflix/Divulgação

Homecoming

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Baseada num podcast de ficção, a série da Amazon Prime Video conta a história de uma mesma mulher, em dois períodos diferentes de sua vida. Em 2018, ela é uma psicóloga bem-sucedida, à frente de uma instituição de ressocialização para veteranos do exército dos Estados Unidos
Quatro anos depois, ela aparece como uma garçonete num bar no interior do país. Os mistérios em torno dessa trajetória são elucidados num tom deliciosamente hitchcockiano (<b>CC</b>)
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Homecoming: o primeiro grande papel de Julia Roberts na TV já lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro

Amazon Prime/Divulgação
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Baseada num podcast de ficção, a série da Amazon Prime Video conta a história de uma mesma mulher, em dois períodos diferentes de sua vida. Em 2018, ela é uma psicóloga bem-sucedida, à frente de uma instituição de ressocialização para veteranos do exército dos Estados Unidos

Amazon Prime/Divulgação
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Quatro anos depois, ela aparece como uma garçonete num bar no interior do país. Os mistérios em torno dessa trajetória são elucidados num tom deliciosamente hitchcockiano (CC)

Amazon Prime/Divulgação

Making a Murderer

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Enquanto a primeira temporada focou nas mentes das pessoas pela ambiguidade da história contada, a segunda parte procura provar, de uma vez por todas, a inocência dos moradores do condado de Manitowoc
Nos episódios, a advogada Kathleen Zellner usa novas tecnologias para formular uma nova hipótese (<B>CRS</b>)
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Making a Murderer: a segunda temporada da famosa série documental da Netflix chegou às plataformas este ano para detalhar a repercussão de sua primeira parte, além de oferecer uma nova perspectiva sobre o caso de Steven Avery e Brendan Dassey com uma nova advogada

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Enquanto a primeira temporada focou nas mentes das pessoas pela ambiguidade da história contada, a segunda parte procura provar, de uma vez por todas, a inocência dos moradores do condado de Manitowoc

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Nos episódios, a advogada Kathleen Zellner usa novas tecnologias para formular uma nova hipótese (CRS)

Netflix/Divulgação

Maniac

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Dirigida por Cary Fukunaga, a mente por trás da primeira temporada de True Detective, a série leva o espectador a uma viagem lisérgica pelos absurdos da atualidade: um grupo de pessoas com distúrbios mentais e comportamentais topa participar de um experimento com drogas alucinógenas
Jonah Hill era cotado para interpretar os vilões Pinguim ou Charada, mas teve as negociações encerradas pelo pedido milionário de cachê
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Maniac: com diversas – e, por vezes, dolorosas – alegorias sobre o tempo em que vivemos, este original Netflix tem ninguém menos que Emma Stone e Jonah Hill nos papeis principais

Netflix/Divulgação
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Dirigida por Cary Fukunaga, a mente por trás da primeira temporada de True Detective, a série leva o espectador a uma viagem lisérgica pelos absurdos da atualidade: um grupo de pessoas com distúrbios mentais e comportamentais topa participar de um experimento com drogas alucinógenas

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Jonah Hill era cotado para interpretar os vilões Pinguim ou Charada, mas teve as negociações encerradas pelo pedido milionário de cachê

Netflix/Divulgação

Objetos Cortantes

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Além do trabalho, ela deve lidar com sua família, especialmente com a matriarca Adora Crellin (Patricia Clarkson) e sua irmã mais nova, Amma (Eliza Scanlen)
Sharp Objects está na HBO e na HBO GO
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Objetos CortantesInspirada no livro homônimo de Gillian Flynn, a série da HBO conta a história da solitária jornalista Camille Preaker (Amy Adams), que retorna à sua cidade natal para cobrir os assassinatos de duas meninas pré-adolescentes e o impacto dos crimes na cidade

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Além do trabalho, ela deve lidar com sua família, especialmente com a matriarca Adora Crellin (Patricia Clarkson) e sua irmã mais nova, Amma (Eliza Scanlen)

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Sharp Objects está na HBO e na HBO GO

HBO/Divulgação

The Good Place

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No pós-morte, conhece quatro outras pessoas interpretadas por Jameela Jamil, William Jackson Harper e Manny Jacinto. Além deles, Michael (Ted Danson) se apresenta como o líder do local, mas nem tudo é o que parece ser
A série é lançada com um episódio a cada semana, às sextas-feiras (<b>CRS</b>)
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The Good Place: a terceira temporada de The Good Place foi lançada em novembro pela Netflix. A série detalha as histórias de Eleanor Shellstrop (Kristen Bell), que, ao morrer, descobre e existência da pós-vida

Colleen Hayes/NBC
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No pós-morte, conhece quatro outras pessoas interpretadas por Jameela Jamil, William Jackson Harper e Manny Jacinto. Além deles, Michael (Ted Danson) se apresenta como o líder do local, mas nem tudo é o que parece ser

Colleen Hayes/NBC
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A série é lançada com um episódio a cada semana, às sextas-feiras (CRS)

Colleen Hayes/NBC

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