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Repórter da Globo sofre ameaças na rua e desabafa: “Tanto ódio”

Ataque atingiu Rosane Mendes, repórter e apresentadora da TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás

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Rosane Mendes, repórter e apresentadora da TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás - Metrópoles
1 de 1 Rosane Mendes, repórter e apresentadora da TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás - Metrópoles - Foto: Globo/Reprodução

Repórter e apresentadora da TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás, Rosane Mendes relatou ter sido hostilizada momentos antes de entrar ao vivo nesta segunda-feira (2/1).

Em sua rede social, a jornalista descreveu a agressão, a primeira que sofreu enquanto trabalhava. Segundo ela, até suas filhas foram alvo de ofensas e ameaças.

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Handerson Pancieri cai na gargalhada ao zoar Rosane Mendes no Bom Dia Goiás, da TV Anhanguera (afiliada da Globo)
Jornalista Rosane Mendes, da TV Anhanguera (afiliada da Globo) dança forró com cinegrafista
A repórter Rosane Mendes usa cobertor no Bom Dia Goiás
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Rosane Mendes, repórter e apresentadora da TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás - Metrópoles

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Handerson Pancieri cai na gargalhada ao zoar Rosane Mendes no Bom Dia Goiás, da TV Anhanguera (afiliada da Globo)

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Jornalista Rosane Mendes, da TV Anhanguera (afiliada da Globo) dança forró com cinegrafista

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A repórter Rosane Mendes usa cobertor no Bom Dia Goiás

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“Hoje fui hostilizada enquanto trabalhava. Foi horrível! Senti medo, vergonha, pavor. O coração disparou enquanto ouvia cada palavra hostil! Já tinha visto acontecer com amigos, mas foi a primeira vez que fui vítima”, escreveu Rosane.

“Tinha tanto ódio, tanta agressividade. Eu não disse absolutamente nada! Baixei a cabeça enquanto ouvia cada palavra lançada como uma faca, na esperança de que minha atitude fosse suficiente para aquela pessoa sentir a realização do seu feito. Mas ao contrário do que imaginei, meu gesto foi combustível pra fogueira. As labaredas do ódio cresceram ainda mais. Até minhas filhas foram alvo da agressão verbal”, prosseguiu.

“Permaneci em silêncio. Pensei no quanto o ser humano pode ser cruel. Naquela hora, estava prestes a entrar ao vivo no jornal. Por isso, a TV viu tudo, e prezando pela segurança da equipe me orientou a sair de lá, sem confusão ou alvoroço. E assim fiz!”, relatou a jornalista.

“Exerço minha profissão por amor! Também amo o local que trabalho, por inúmeros motivos. Entre eles, por ver o ser humano por trás do profissional que segura o microfone!”, concluiu.

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