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Renascer: cena de Inácia falando sobre orixás encanta web e viraliza

Em cena viral, Inácia (Edvana Carvalho) explica a Padre Santo (Chico Díaz) relação entre a natureza e os orixás

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Edvana Carvalho como Inácia e Chico Díaz como Padre Santo em Renascer - Metrópoles
1 de 1 Edvana Carvalho como Inácia e Chico Díaz como Padre Santo em Renascer - Metrópoles - Foto: Reprodução

Uma cena de Inácia (Edvana Carvalho) e Padre Santo (Chico Díaz) no remake de Renascer tem emocionado internautas dese que foi ao ar essa semana. Nela, a cozinheira menciona os orixás, elementos fundamentais de sua fé, e explica a relação de alguns deles com a natureza.

“Por isso que cada orixá representa a força que emana de cada elemento. Oxalá é o ar, Iemanjá o mar, Iansã representa os vento, e os rio são de Oxum. As mata são de Oxossi, e as cachoêra é dos fio deles, Logun Edé. O metal é de Ogum, o vulcão de Xangô, o arco-íris de Oxumaré, a chuva de Ewá, a lama de Nanã. O tempo é de Iroco, o mais complexo dos orixás. E por aí vai”, explicou Inácia ao padre.

A cena viralizou e foi bastante elogiada na web, sobretudo por pessoas vinculadas às religiões de matriz africana.  “Amei ver essa cena. Nossos orixás sendo reverenciados com o devido respeito, carinho e delicadeza que lhes são de direito. Axé Edvana Carvalho, e Chico Diaz e Bruno Luperi, que escreveu cena tão importante”, disse Elisa Lucinda no Instagram.

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Chico, de Renascer
Ela encara sua primeira novela
Teca, em Renascer
Mariana (Theresa Costa) de Renascer
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Temendo afastar público religioso, Globo reedita cenas de Renascer

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Ela encara sua primeira novela

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Teca, em Renascer

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Mariana (Theresa Costa) de Renascer

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“Cena de muita representatividade para as religiões de matrizes africanas. Foi emocionante ver essa atriz incrível rezando em yoruba, entoando o cantigo das ewés, falando do povo yoruba, da escravidão e dos nossos ancestrais, eu particularmente como uma pessoa pertencente ao àṣẹ, me emocionei, pois viemos de muita resistência, muita luta, muita coragem para manter até hoje a tradição viva do Candomblé, da Umbanda e todas as suas diáspora”, escreveu uma internauta.

“Sou de família protestante desde o ventre de minha mãe . Não tenho contanto com as religiões afro brasileiras . Mas não sei explicar essa cena me trouxe uma energia tão boa que me deu vontade de chorar”, comentou outro telespectador.

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