Rafael Gualandi revela o que espera do final de Enzo em Terra e Paixão
Enzo em Terra e Paixão, Rafael Gualandi gosta do desenvolvimento do personagem e espera final cômico para o nerd galã da novela das nove
atualizado
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Aos 29 anos, Rafael Gualandi estrela sua primeira novela das nove e faz sucesso como o nerd, mas também galã, Enzo. O jovem trabalha na cooperativa comandada por Tadeu (Claudio Gabriel) em Terra e Paixão, e acaba tendo um interesse pelo chefe e um envolvimento com a esposa dele, Gladys (Leona Cavalli), e também com Anely (Tatá Werneck).
Mas o que pode parecer uma grande confusão, tem sido divertido para o ator. Rafael conta que está feliz com o desenvolvimento bem-humorado de seu personagem e da presença dele em diferentes núcleos. Além disso, sabe bem o que espera do fim de Enzo.
“O que eu gostaria, de fato, é que ele conseguisse resolver os sentimentos dele, tanto com o chefe, o Tadeu, quanto a Anely e a Gladys. Eu acredito que isso vai acontecer e eu gostaria que no final talvez ele ficasse com os três”, brinca o ator.
“Eu acho que vai acontecer muita coisa ali junto com o casal também. Acho que vai ter alguma coisa no final com os dois, que talvez vai levar para o humor, vai ser uma coisa legal, divertida. É o que eu gostaria que fosse.”
A trama de Walcyr Carrasco tornou Rafael Gualandi um rosto ainda mais conhecido, mas também conferiu ao artista a fama de galã. Embora interprete um personagem nerd na novela, ele chama atenção pela beleza e o diverte.
“Eu fico muito feliz em receber esse carinho. Fico muito feliz que vejam dessa forma, me agrada muito, eu adoro. Acho que o importante é estar fazendo um bom trabalho. Eu levo sempre para o lado positivo, porque eu acho que essas mensagens e esse ponto de vista do público de galã é sempre positivo para o ator.”
Rafael Gualandi nos palcos
Como muitos atores, ele também começou no teatro e tem os palcos como base da vida artística. O trabalho feito exclusivamente por cerca de oito anos também inspirou o ator a criar uma peça, que está em produção desde 2019, mas deve sair agora, após ele conseguir inserir o projeto em um edital da Lei Rouanet.
“Muita gente acha que a gente está usando o dinheiro do governo para várias coisas. Mas não, tudo isso volta para o governo de alguma forma. E são muitas pessoas envolvidas em um espetáculo, que tem em torno de 20, 25 pessoas envolvidas. Então é muito emprego que é gerado. Muita gente precisa trabalhar. Isso é a cultura. Ela transforma uma sociedade, ela melhora uma sociedade. Ela transforma crianças, jovens e adolescentes que poderiam estar indo para caminhos errados ou poderiam estar desempregados.”