Protagonista de “A Usurpadora” fala como assistente tentou envenená-la
Em entrevista no “Programa do Porchat”, ela disse que está viva apenas por um milagre
atualizado
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Se você acha que dramalhões mexicanos têm histórias mirabolantes demais para serem verdadeiras, melhor prestar atenção no que a atriz Gabriela Spanic, intérprete das gêmeas Paola e Paulina em “A Usurpadora”, contou no “Programa do Porchat”, da Record, nessa segunda-feira (8/5).
Em conversa com o apresentador, ela garantiu que, em 2010, foi envenenada por uma assistente e ficou próxima da morte em decorrência de uma intoxicação com cloreto de amônia. E a história bizarra não ficou restrita apenas a ela.
“Ela envenenou minha mãe, minha irmã e até meu filho, que tinha um ano e meio. Ela usou cloreto de amônia, que é um produto que se vende em agropecuária para fertilizar plantas, dissecar animais e até para revelar fotos. Colocou não só na minha comida, mas na de todos. Suspeita-se que isso aconteceu durante seis meses. Estou viva por um milagre.”
Após diversos exames, ficou constatado que Gabriela estava sendo envenenada aos poucos. “Segundo as estatísticas, no mundo inteiro, 15% da população tem uma doença psicológica. Ninguém sabe por que alguém faz isso. Às vezes, você acha que uma pessoa parece boa, mas na verdade é uma psicopata. E você nem se dá conta”, argumentou a atriz, na tentativa de encontrar uma razão para o comportamento da mulher, que ficou presa por dois anos. “Eu peço a Deus que nunca a encontre na rua.”