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Prestes a estrear em reality show, Chloe V exalta drag queens brasileiras

No elenco de Queen Of The Universe, Chloe V afirmou que o diferencial competitivo das drags brasileiras é saber “tirar leite de pedra”

atualizado

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Chloe V
1 de 1 Chloe V - Foto: Reprodução

Após estrear sua primeira temporada com uma campeã brasileira, o reality Queen Of The Universe libera os dois primeiros episódios de seu segundo ano esta semana. O reality, produzido por ninguém menos que RuPaul, está de volta a partir do dia 2 de junho nos Estados Unidos e no Canadá, e do dia 3 no Brasil. Dessa vez, com a drag carioca Chloe V representando o país.

Em coletiva de imprensa realizada nessa terça-feira (30/5), a artista contou teve sua vida transformada pelo programa, após o período de crise imposto pela pandemia de Covid-19. “Comecei a produzir minhas musicas no começo da pandemia porque eu ainda não tinha um trabalho solo, me apresentava em festas, então meu sustento foi embora”, contou.

Com a missão de reunir as mais maiores drag queens do mundo em uma disputa pelo título de Queen Of The Universe e um prêmio em dinheiro de 250 mil doláres, a primeira temporada do reality foi vencida pela gaúcha Grag Queen. Após a vitória da brasileira, a produção do programa entrou em contato com Chloe, que havia se inscrito para a primeira temporada, para marcar uma entrevista.

Após passar por um processo de admissão, Chloe viajou para Londres para gravar os episódios, ao lado das queens Aura Eternal, da Itália,  Jazell Royale e Militia Scunt, dos EUA, Love Masisi, da Holanda, Maxie, das Filipinas, Miss Sistrata, de Israel, Taiga Brava, do México, Trevor Ashley, da Austrália, e Viola, do Reino Unido.

Diferencial brasileiro

Apesar da grandeza do desafio de chegar à final de um reality com tantos talentos, Chloe V acredita em seu potencial e também no diferencial de ser uma queen brasileira. “Eu acho que as drags brasileiras são, antes de tudo, muito inteligentes. A arte drag no Brasil é muito desvalorizada, as pessoas tem mto referencial de RuPaul’s Drag Race. E dá pra ver a facilidade que as participantes têm, inclusive financeira. Elas fazem um trabalho oótimo, mas as drags brasileiras conseguem tirar leite de pedra”, opina Chloe.

Segundo a artista, as estrangeiras sabem que as drags brasileiras são “babado e confusão”. “Eu vejo nossas drags fazerem coisas extraordinárias com 50 reais. Dão de 10 a 0 em todas (…) Sabem costurar, maquiar, cantar e se nao souberem, aprendem”.

 

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