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Patrícia Poeta comete gafe com Cris Vianna e web aponta racismo

Nas redes sociais, Patrícia Poeta foi criticada por confundir parente de convidada no Encontro desta quinta-feira (12/1)

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Cris Vianna e Patrícia Poeta no Encontro - Metrópoles
1 de 1 Cris Vianna e Patrícia Poeta no Encontro - Metrópoles - Foto: Globo/Reprodução

Patrícia Poeta cometeu uma gafe com Cris Vianna no Encontro desta quinta-feira (12/1) e foi acusada por telespectadores de racismo.

O programa da Globo mostrava a mãe da atriz, dona Darci, que estava na plateia. Após anunciá-la, Poeta apontou para uma pessoa sentada ao lado da convidada.

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Patrícia Poeta cursou comunicação social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Já formada, atuou como repórter e apresentadora na TV Bandeirantes, em Porto Alegre. Mais tarde, bateu às portas da TV Globo paulista com uma fita debaixo do braço para mostrar o seu trabalho
Logo em seguida foi contratada e se tornou apresentadora da previsão do tempo em jornais globais. Nos dois anos seguintes, passou pela bancada do SPTV 2ª edição e fez diversas reportagens. Entre elas está a série sobre os 10 anos do massacre do Carandiru. Talentosa, logo assumiu o comando do Jornal Hoje aos sábados
Em 2003, Patrícia se mudou para Nova York e passou a trabalhar como correspondente da Globo. Lá, cobria a política norte-americana e assuntos de grande notoriedade. Durante esse período, estudou cinema na Universidade de Nova York, cobriu o Oscar e fez entrevistas com cantores, atores e diretores de cinema para o Fantástico
Em 2006, cobriu a copa do mundo. No ano seguinte, retornou ao Brasil e tornou-se repórter do Fantástico. Em 2008, Patrícia se tornou apresentadora titular da revista eletrônica ao lado de Zeca Camargo e Tadeu Schmidt
Apesar de assumir um dos maiores programas da TV Globo, a jornalista continuou trabalhando como repórter e levando ao ar assuntos em alta, tais como: conversa com Ana Carolina Oliveira sobre a morte da filha, Isabella Nardoni; entrevista com o engenheiro da Eletrobrás atacado por Índios; entrevista com a ex-presidente Dilma, entre outros
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Patrícia Poeta Pfingstag, nascida em 1976, é uma jornalista e apresentadora brasileira. Natural de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul, a gaúcha ganhou notoriedade após integrar a equipe de jornalismo da TV Globo

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Patrícia Poeta cursou comunicação social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Já formada, atuou como repórter e apresentadora na TV Bandeirantes, em Porto Alegre. Mais tarde, bateu às portas da TV Globo paulista com uma fita debaixo do braço para mostrar o seu trabalho

Divulgação/ TV Globo
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Logo em seguida foi contratada e se tornou apresentadora da previsão do tempo em jornais globais. Nos dois anos seguintes, passou pela bancada do SPTV 2ª edição e fez diversas reportagens. Entre elas está a série sobre os 10 anos do massacre do Carandiru. Talentosa, logo assumiu o comando do Jornal Hoje aos sábados

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Em 2003, Patrícia se mudou para Nova York e passou a trabalhar como correspondente da Globo. Lá, cobria a política norte-americana e assuntos de grande notoriedade. Durante esse período, estudou cinema na Universidade de Nova York, cobriu o Oscar e fez entrevistas com cantores, atores e diretores de cinema para o Fantástico

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Em 2006, cobriu a copa do mundo. No ano seguinte, retornou ao Brasil e tornou-se repórter do Fantástico. Em 2008, Patrícia se tornou apresentadora titular da revista eletrônica ao lado de Zeca Camargo e Tadeu Schmidt

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Apesar de assumir um dos maiores programas da TV Globo, a jornalista continuou trabalhando como repórter e levando ao ar assuntos em alta, tais como: conversa com Ana Carolina Oliveira sobre a morte da filha, Isabella Nardoni; entrevista com o engenheiro da Eletrobrás atacado por Índios; entrevista com a ex-presidente Dilma, entre outros

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Em 2011, passou a integrar a equipe do Jornal Nacional, como apresentadora, sucedendo Fátima Bernardes. Ao lado de William Bonner, ancorou o maior telejornal brasileiro por quase três anos. Durante o período, também apresentou os jogos da Copa do Mundo ao lado de Galvão Bueno

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Em 2014, anunciou saída do Jornal Nacional. À época, a Globo afirmou que a apresentadora ganharia um programa próprio. No ano seguinte, porém, a jornalista, ao lado de outros artistas, passou a apresentar o programa É de Casa

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Após o troca-troca de apresentadores na emissora, Patrícia Poeta foi anunciada como a nova apresentadora do programa Encontro, ao lado de Manoel Soares, antes apresentado por Fátima Bernardes

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A apresentadora foi casada com o também jornalista Amauri Soares, com quem tem o único filho, Felipe Poeta Pfingstag Soares. O casal se separou em 2017, após 16 anos juntos

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“E do ladinho dela, também é parente ou não?”, indagou a apresentadora. Cris Vianna franziu a testa e negou o parentesco: “Não, não”.

Poeta tentou disfarçar informando que estava prevista a ida do cunhado da atriz, Leonardo. Minutos depois, dona Darci foi trocada de lugar na plateia.

O programa não mostrou quem estava próximo à mãe de Cris Vianna, mas telespectadores suspeitaram que era uma pessoa preta. Por isso, para parte do público, a “gafe” tem outro nome: racismo.

Acompanhe a repercussão:

Outro lado

Em contato com o Metrópoles, a assessoria de Patrícia Poeta afirmou que o equívoco, na realidade, partiu da produção do Encontro. “Em nenhum momento a Patrícia cometeu uma gafe, já que a produção havia passado para ela que o cunhado da atriz também estaria na plateia, ao lado da mãe. Algo que ela, inclusive, mencionou em seguida, no ar”, ressalta a nota.

O comunicado ainda ressalta que o programa desta quinta-feira (12/1) tratou sobre racismo. “O programa hoje, inclusive, abordou com seriedade o tema, com a Patrícia defendendo punições mais severas a esse tipo de crime”, completou.

Leia a nota na íntegra

A nota publicada não condiz com a realidade dos fatos. Em nenhum momento a Patrícia cometeu uma gafe, já que a produção havia passado para ela que o cunhado da atriz também estaria na plateia, ao lado da mãe. Algo que ela, inclusive, mencionou em seguida, no ar.
Devemos ter cuidado ao tratar de pautas tão importantes como o racismo. O programa hoje, inclusive, abordou com seriedade o tema, com a Patrícia defendendo punições mais severas a esse tipo de crime. Fazer matérias somente baseadas em um comentário ou outro do Instagram – e que imputam crimes – é muito sério. Jornalismo precisa ser feito com responsabilidade. Um assunto tão sério requer apuração e a consulta de todos os lados como pede o bom e velho Jornalismo.

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