Paramount+ lança Vai Dar Nada, comédia nacional com Katiuscia Canoro
Filme é a primeira produção do streaming realizada no Brasil e também conta com Cauê Campos, Jéssica Barbosa e Rafael Infante no elenco
atualizado
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O Paramount+ lança o filme Vai Dar Nada nesta quarta-feira (18/5). Escrito por Guel Arraes e Jorge Furtado e com Cauê Campos, Jéssica Barbosa, Katiuscia Canoro e Rafael Infante no elenco, o longa-metragem é a primeira produção exclusiva da plataforma de streaming gravada no Brasil.
A história escolhida para a comédia gira em torno do DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), também conhecido como seguro de trânsito.
“Eu e Guel Arraes estávamos pesquisando coisas sobre o Brasil e encontramos uma história real, trágica e cômica de um rapaz que queria vender uma moto, mas sofria com leis sobrepostas da polícia, da milícia, do tráfico e da sobrevivência. Percebemos que isso dava muita comédia e, conforme a trama se desenrolava, foi ficando cada vez mais engraçado. O compromisso principal do filme é de fazer rir, mas com um riso que transforma e faz pensar também”, conta o diretor Jorge Furtado.
O enredo conta a história de Kelson (Cauê Campos), um jovem ladrão de carros e motos que acabas se envolvendo com o golpista Fernando (Rafael Infante) e com a policial Suzi (Katiuscia Canoro). Por conta disso, acaba tendo problemas diretos com o perigoso bandido Brasilite (Heinz Limaverde) e com a polícia ao mesmo tempo.
Katiuscia Canoro, reconhecida pelos vários trabalhos de humor feitos, afirma nunca ter vivido uma personagem tão intensa em cena. “Foi uma coisa muito doida, nunca tinha feito um personagem tão forte assim, é difícil demais ser mulher e não sucumbir. A coragem da Suzie de ser policial e ser dona de um desmanche, de viver essa contravenção, é uma coisa muito incrível. Para mim, foi um lugar de liberdade e de prazer”, conta.
O filme Vai Dar Nada ganhou esse nome porque “vai dar nada” é uma das expressões mais utilizadas pelos personagens no filme. É um símbolo de esperança para os contraventores que estão em cena, que buscam transmitir a ideia de que no fim tudo vai dar certo.
Cauê Campos, que trabalha desde os oito anos de idade, aproveitou a seleção para o elenco e buscou viver um personagem mais adulto. “Quando li o roteiro e fiz os testes, já tinha me apaixonado pelo personagem. Sempre tive trabalhos mais voltadas para o infantil, então foi a oportunidade perfeita de levar esse olhar mais adulto para a minha carreira”, afirma.18
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