Pantanal: entenda a ligação entre as famílias Leôncio e Marruá
Os nascimentos de Jove, filho de Madeleine e José Leôncio, e Juma, filha de Gil e Maria Marruá, irá unir os clãs para sempre
atualizado
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Com Um Lugar ao Sol na reta final, os noveleiros de plantão já estão ansiosos para conhecer a trama de Pantanal, remake do clássico exibido pela extinta Manchete na década de 1990 e com estreia marcada para o dia 28 de março.
No folhetim escrito por Bruno Luperi, baseado no original de Benedito Ruy Barbosa, O público vai conhecer a saga das famílias Leôncio e Marruá, muito diferentes no modo de vida, mas que serão unidas pelo amor de seus filhos.
Tudo começa quando Gil (Enrique Diaz) e Maria Marruá (Juliana Paes) chegam ao Pantanal, quase por acaso. Ao fugirem do Sarandi, no Paraná, a fim de deixar toda a tragédia que lhes assola para trás, encontram em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, o chalaneiro Eugênio. Cumprindo seu papel, Eugênio os leva “para mais perto de Deus”, como ele mesmo diz ao casal.
Gil e Maria Marruá serão deixados por ele nas terras de José Leôncio (Renato Góes) e logo encontram uma tapera, uma residência abandonada em ruínas. Um lugar onde acreditam que podem reconstruir suas vidas.
Nesta mesma época, José Leôncio volta do Rio de Janeiro casado com a carioca Madeleine (Bruna Linzmeyer), para a surpresa e angústia de Filó (Letícia Salles), que é apaixonada pelo patrão e amigo. Longe do marido, sempre em viagens; longe dos pais, que estão no Rio de Janeiro; e desconfiada de Filó, sua única companhia; Madeleine vê seu brilho esvair ao longo dos meses de gravidez no Pantanal.
Bem perto dali, Maria Marruá também se revolta por ter engravidado. Após perder três filhos para a violência da disputa por terras, ela acredita que não tem forças para arriscar perder mais um. Embora nunca se encontrem, ao engravidarem de Jove (Jesuíta Barbosa) e Juma (Alanis Guillen), respectivamente, no mesmo período, Madeleine e Maria Marruá entrelaçam para sempre os destinos de suas famílias.
Pantanal tem direção artística de Rogério Gomes, direção de Walter Carvalho, Davi Alves, Beta Richard e Noa Bressane. A produção é de Luciana Monteiro e Andrea Kelly, e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.