“Olha o sururu”. Relembre os principais bordões de Marcelo Rezende
Apresentador era famoso pelas frases de impacto e brincadeiras ao vivo com colegas de trabalho
atualizado
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Além da longa carreira como repórter investigativo, o jornalista Marcelo Rezende tornou-se famoso pelas brincadeiras com os colegas de trabalho e pelos bordões que marcavam suas transmissões jornalísticas. O apresentador morreu aos 65 anos, no fim da tarde deste sábado (16/9), em decorrência de um câncer no pâncreas e no fígado.
“Corta pra mim” é uma das frases mais célebres do jornalista e também o título da sua autobiografia, lançada em 2013. A expressão se tornou tão famosa que deu nome ainda a um aplicativo para celular lançado pela Rede Record, em 2014, com todos os bordões do apresentador.
No Cidade Alerta, programa em que apresentava na Rede Record, dizia “Olha o sururu” ao alertar um flagra nas transmissões ao vivo. Para definir o ato sexual, soltava um “Sapeca iaiá” e, para anunciar um furo de reportagem, gritava “Põe exclusivo, minha filha”. Ao se referir a um trabalho jornalístico, o apresentador sempre repetia: “Dá trabalho pra fazer”.
Rezende costumava criar apelidos e personagens para os seus colegas de reportagem. “Aurélio Chuca Chuca”, “Narla Biquinho de Lacre” e “Hannah Montana” foram alguns dos nomes dados pelo apresentador a repórteres da Record. A apresentadora Fabíola Gadelha, que considerava o jornalista um padrinho, tornou-se conhecida nacionalmente como “Fabíola Rabo de Arraia”.
Em entrevistas, o apresentador costumava explicar que o jeito brincalhão e as interações com os colegas eram uma forma de se aproximar do público. Segundo Rezende, nenhum profissional nunca se queixou com ele dos apelidos dados nas transmissões.