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No Limite: Paula revela que foi estuprada e jogada no lixão

Paulinha contou a origem de uma de suas tatuagens e emocionou outras participantes do No Limite, da TV Globo

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Paulinha Vecchi, do No Limite, está usando uma blusa preta, shorts e um casaco jeans - Metrópoles
1 de 1 Paulinha Vecchi, do No Limite, está usando uma blusa preta, shorts e um casaco jeans - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Paulinha Vecchi revelou, no episódio de No Limite da última quinta-feira (28/7), a origem de uma de suas tatuagens. Em conversa com Greici, Raiane e Carol Nakamura, a participante contou que fez uma onça no braço após passar por um episódio de sequestro, estupro e agressão.

“Estava no ponto de ônibus, até que passou um carro com dois caras. Eles me levaram para um galpão e botaram um pano na minha cara que eu não sabia o que era. Mas desmaiei. Quando acordei eu tava pelada sendo estuprada várias vezes. E fiquei lá por 8 horas no cativeiro”, contou a assistente social.

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Em conversa com Greici, Raiane e Carol Nakamura, a participante contou que fez uma onça no braço após passar por um episódio de sequestro, estupro e agressão
A participante contou que estava em um ponto de ônibus quando dois caras chegaram e a fizeram desmaiar
Paulinha foi levada a um galpão e abusada sexualmente e agredida
Como não tinha forças para reagir, ela ficou parada, imóvel e os criminosos acharam que ela tinha morrido
Os homens a enrolaram em um cobertor e a jogaram no lixo. Ela foi encontrada por um casal e levada à delegacia
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Paulinha Vecchi revelou, no episódio de No Limite da última quinta-feira (28/7), a origem de uma de suas tatuagens

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Em conversa com Greici, Raiane e Carol Nakamura, a participante contou que fez uma onça no braço após passar por um episódio de sequestro, estupro e agressão

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A participante contou que estava em um ponto de ônibus quando dois caras chegaram e a fizeram desmaiar

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Paulinha foi levada a um galpão e abusada sexualmente e agredida

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Como não tinha forças para reagir, ela ficou parada, imóvel e os criminosos acharam que ela tinha morrido

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Os homens a enrolaram em um cobertor e a jogaram no lixo. Ela foi encontrada por um casal e levada à delegacia

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Paulinha ainda contou que apanhou tanto, que os criminosos acharam que ela tinha morrido. “Quando acordei tentei resistir algumas vezes, então apanhei muito. Não tinha mais força para resistir e fiquei lá jogada. Acharam que eu tinha morrido e me enrolaram num pano. Me jogaram num lixão”, explicou.

A participante contou que foi salva por um casal, mas que tudo piorou quando foi para a delegacia. “Aí passou um casal e viu que tinha algo se mexendo. E quando achei que ia melhorar, piorou porque me levaram para delegacia e o delegado perguntou com que roupa eu estava. Não me considero uma vítima, me considero uma sobrevivente de um estupro. Por isso tatuei uma onça que é um animal forte que sozinha resolve as coisas”, encerrou.

Após a história, as demais participantes se comoveram e, com lágrimas no rosto, abraçaram a companheira de No Limite.

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