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Netflix: 5 motivos para assistir a ótima série Nada Ortodoxa

Nada Ortodoxa mostra a vida de uma jovem que tenta fugir de uma comunidade judaica de Nova York

atualizado

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Não Ortodoxa
1 de 1 Não Ortodoxa - Foto: Netflix/Divulgação

Lançada no fim de março, a série Nada Ortodoxa se beneficiou das medidas de isolamento social no combate ao novo coronavírus. A divulgação não teve muito alarde, mas, com as pessoas em casa, a série virou hit.

E não é para menos. Nada Ortodoxa traz uma história envolvente, contada em quatro capítulo e que, ao fim (sem spoilers), mostra uma mensagem positiva. Algo na vibe “vai passar”.

A produção conta a história de Esther Shapiro (Shira Hass), uma mulher que vivia em uma comunidade ultra ortodoxa de Nova York. Ela, então, decide fugir para Berlim, oq ue dá início a trama.

Confira 5 motivos para assistir à Nada Ortodoxa:

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<b>Debate religioso.</b> Não dá ver Nada Ortodoxa sem questionar temas ligados à religião. Não se trata do debate da fé, mas da compreensão de uma comunidade que cercea liberdades e emprega um modo de vida (literalmente) desconectado dos preceitos modernos
<b>História real.</b> A trama é baseada no livro Unorthodox: The Scandalous Rejection of My Hasidic Roots, escrito por Deborah Feldman. A autora, que é uma das roteiristas da série, descreve como foi a sua saída da comunidade
<b>Shira Hass.</b> A atriz israelense entrega uma perfomance incrível e emocionante. É tocante as nuances que ela demonstra quando, ao mesmo tempo, precisa confrontar um mundo novo e desafiar suas crenças
<b>Good vibes.</b> Por mais que não pareça, Nada Ortodoxa é uma série sobre recomeços – o que se encaixa bem no atual período
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Cultura ortodoxa. Na série, Esther frequenta uma comunidade hassídica Satmar de Williamsburg, no Brooklyn. São pessoas que abominam a modernidade e seguem preceitos rígidos: homems só estudam textos religiosos e mulheres precisam ter muitos filhos para repor as vidas perdidas no holocausto

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Debate religioso. Não dá ver Nada Ortodoxa sem questionar temas ligados à religião. Não se trata do debate da fé, mas da compreensão de uma comunidade que cercea liberdades e emprega um modo de vida (literalmente) desconectado dos preceitos modernos

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História real. A trama é baseada no livro Unorthodox: The Scandalous Rejection of My Hasidic Roots, escrito por Deborah Feldman. A autora, que é uma das roteiristas da série, descreve como foi a sua saída da comunidade

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Shira Hass. A atriz israelense entrega uma perfomance incrível e emocionante. É tocante as nuances que ela demonstra quando, ao mesmo tempo, precisa confrontar um mundo novo e desafiar suas crenças

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Good vibes. Por mais que não pareça, Nada Ortodoxa é uma série sobre recomeços – o que se encaixa bem no atual período

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