Murilo Rosa comanda A Ponte, novo reality da HBO Max: “Jogo de união”
12 participantes precisam construiu uma ponte de 250m e lutam por um prêmio de R$ 500 mil; entretanto, há muito desafios e reviravoltas
atualizado
Compartilhar notícia
A HBO Max lança, na próxima quinta-feira (9/6), um reality um tanto quanto diferente dos demais. The Bridge Brazil consiste em colocar 12 participantes em uma casa de madeira, no meio da Mata Atlântica. O objetivo dos concorrentes é construir uma ponte de 250m em 30 dias até uma ilha que contém o prêmio final: R$ 500 mil.
O escolhido para apresentar essa nova experiência social foi Murilo Rosa. Ao Metrópoles, o ator explicou que o grande conceito do reality, além do dinheiro, é colocar à prova as relações entre todos aqueles que toparam o desafio. A produção conta com pessoas anônimas, com suas profissões convencionais, e, também, uma série de celebridades. Entre eles, a cantora Pepita, a atriz Danielle Winits, o cantor Badauí, o ator Fábio Beltrão, a modelo Suyane Moreira e a atriz e cantora Polly Marinho.
Confira o trailer oficial do reality:
Por mais diferente que seja, em The Brigde também há apenas um único vencedor. Entretanto, não é como em um reality comum, onde cada todos concorrem entre si. “Eu acho que esse é o barato. Eles chegam lá sem saber como vai ser esse jogo. Depois, eles percebem que não é uma competição, é um jogo de união, é uma tarefa muito difícil”, comenta Murilo.
E como só uma pessoa vai ficar com prêmio, sendo que todos os desafiantes constroem uma ponte juntos? O apresentador nos responde: “Depois que constroem essa ponte, eles descobrem que tem um vencedor e quem escolhe são eles. Eles vão votar no vencedor e a pessoa mais votada vai receber mais um dilema: ele pode ficar com o dinheiro todo para ele ou dividir com quem o ajudou a construir a ponte. O escolhido é, exatamente, a pessoa que se uniu a todos”, explica.
Além do nome do reality ser o principal objetivo da atração, ainda há uma outra explicação para o título. “Na verdade, essa ponte é uma metáfora, que a gente brinca. Se eles não criarem pontes entre eles, nada vai dar certo. Então, é isso que eles fazem, eles tentam criar laços que, às vezes, acontecem atritos”, contou.
A forma como a competição é feita, segundo Murilo, é o que deixa tudo muito mais interessante. “Nem tudo é o que parece ser, de repente tem algo que a gente ainda não viu e isso acontece entre esses participantes. A gente acha que ele está tendo uma conduta, mas ele está fazendo outra coisa e a gente é surpreendido o tempo inteiro. Eu acho que é muito positivo não ser uma competição, é um outro tipo de jogo”, completa.
Mas nem tudo é fácil como parece. Isso porque o programa se predispõe a tirar, em diversos momentos, os participantes da zona de conforto, mesmo que ela praticamente inexista em um reality show. Há algumas ações que precisam ser feitas, e o que leva a informação para os concorrentes é um baú, colocados em diferentes lugares e que provoca um novo desafio, seja utilizar um caiaque até o outro lado do rio, seja entrar na mata.
“Eles recebem esses dilemas e eu estou sempre cinco passos à frente para criar algum desconforto neste lugar. É uma dinâmica muito interessante, um produto muito bem feito. Como tudo é muito vivo, a gente ali, junto com toda a equipe, fomos criando um código de aproveitar o que tínhamos ali”, pontua.
“Nós tivemos uma força diferente, porque estávamos gravando na pandemia, a gente estava motivado para fazer o melhor. Tinha quase uma estrutura de guerra. Eu fiquei muito contente, muito motivado para fazer o melhor possível”, celebra o apresentador.
Quer ficar por dentro do mundo dos famosos e receber as notícias direto no seu Telegram? Entre no canal do Metrópoles: https://t.me/metropolesfamosos