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Monark fala sobre recomeço da carreira e se defende no Programa Pânico

Bruno Ayub iniciou uma nova trajetória na plataforma de vídeos Rumble e voltou a fazer entrevistas no formato podcast

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Foto colorida de Monark falando em microfone - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Monark falando em microfone - Metrópoles - Foto: Reprodução

Após ser demitido do Flow Podcast, Monark voltou à ativa no Rumble, uma plataforma de vídeos canadense. Nesta quinta-feira (7/4), o streamer foi o convidado do Programa Pânico e falou sobre seu novo trabalho no site. O ex-youtuber foi acusado de ter feito apologia ao nazismo.

“Eu tenho um contrato que me garante um mínimo todo mês, e esse mínimo é comparável ao que eu já ganhava no YouTube”, celebrou Bruno Aiub, que começou a sua trajetória no canal na última.

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”
“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark
Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias
Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma
Em comunicado, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) retirou do Flow Sport Club, programa de esportes da empresa, os direitos de transmissão do campeonato carioca de futebol
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Durante gravação do programa Flow Podcast, um dos apresentadores, conhecido como Monark, 31 anos, defendeu a criação de um partido nazista no Brasil, proibido por lei

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No trecho do programa, o apresentador argumenta com a deputada federal Tabata Amaral e defende a criação do partido por ser, segundo ele, a favor da liberação de “tudo”

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“A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço, na minha opinião. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”, defendeu Monark

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Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias

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Bruno Aiub, conhecido como Monark, era dono e um dos apresentadores da atração que faz enorme sucesso no YouTube, com mais de 3,6 milhões de seguidores e quase 500 milhões de visualizações na plataforma

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Em comunicado, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) retirou do Flow Sport Club, programa de esportes da empresa, os direitos de transmissão do campeonato carioca de futebol

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Além da FFERJ, figuras do mundo esportivo se posicionaram sobre as declarações e convidados também cancelaram suas participações no podcast, entre eles o ex-jogador Zico e o humorista Maurício Meirelles

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Um dia após o ocorrido, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) recebeu denúncia contra o apresentador, que solicita a abertura de processo criminal contra ele

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Monark e a empresa dele perderam patrocínios, após o apresentador defender a existência de um partido nazista no Brasil, durante um episódio do Flow Podcast. O podcaster também foi repudiado por associações e federações israelitas

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Por causa da polêmica e repercussão negativa, o apresentador foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar

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No programa, Monark reforçou a sua situação no dia em que foi acusado de ter feito apologia ao nazismo. “A ideia que eu estava defendendo é a ideia de liberdade de expressão. Mas eu errei, defendi essa ideia de uma forma muito burra. Eu estava bêbado e isso ajudou”, pontuou.

Por fim, o streamer voltou a se defender após ser cancelado na web. “Essa galera da internet é muito ingrata, a gente teve muitos ataques, é meio triste. Existe uma onda positiva e aí tem a onda negativa, quando está todo mundo querendo destruir a parada. Eu não estou falando nem da opinião pública, mas de quem participou do programa. Não é algo que eu faria, eu vejo o meu caráter e se o cara que me ajudou no passado está em um mau momento, eu vou ficar quieto, não vou aumentar o ‘hype’ negativo, acho imoral”, completou.

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