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Minissérie sobre a Boate Kiss é a mais vista do Brasil na Netflix

Todo Dia a Mesma Noite, minissérie sobre a Boate Kiss, elenca o Top 1 de produções mais assistidas no Brasil nesta quinta-feira (26/1)

atualizado

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TODO DIA A MESMA NOITE
1 de 1 TODO DIA A MESMA NOITE - Foto: Guilherme Leporace/Netflix

A minissérie Todo Dia a Mesma Noite elenca o primeiro lugar do Top 10 de séries mais assistidas do Brasil nesta quinta-feira (26/1). A produção tomou conta da web e impactou internautas com o retrato da tragédia da Boate Kiss.

Com cinco episódios, Todo Dia a Mesma Noite é baseada no livro homônimo da jornalista Daniela Arbex, lançado no Brasil pela editora Intrínseca.

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Bianca Byington é Ana em “Todo dia a mesma noite”
Bel Kowarick (Telma) e Leonardo Medeiros (Geraldo) em “Todo Dia A Mesma Noite”
Todo Dia a Mesma Noite é o novo sucesso da Netflix, líder do segmento de streaming no Brasil
Gabi Munhoz em "Todo Dia A Mesma Noite".
Todo Dia a Mesma Noite
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TODO DIA A MESMA NOITE. (L to R) FLAVIO BAURAQUI as BRUNO, MAFE MEDEIROS as JULIANA, DEBORA LANM as SIL, THELMO FERNANDES as PEDRO in TODO DIA A MESMA NOITE. Cr. Guilherme Leporace/Netflix © 2023

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Bianca Byington é Ana em “Todo dia a mesma noite”

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Bel Kowarick (Telma) e Leonardo Medeiros (Geraldo) em “Todo Dia A Mesma Noite”

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Todo Dia a Mesma Noite é o novo sucesso da Netflix, líder do segmento de streaming no Brasil

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Gabi Munhoz em "Todo Dia A Mesma Noite".

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Todo Dia a Mesma Noite

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Paola Antonini é Grazi em “Todo dia a mesma noite”, série da Netflix

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Bianca Byington é Ana em “Todo dia a mesma noite”

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Mesmo que a minissérie tenha impactado a internet com seu relato emocionante sobre a tragédia da Boate Kiss, que aconteceu há cerca de 10 anos no Rio Grande do Sul, alguns telespectadores criticaram a Netflix por, supostamente, usar a dor de familiares e vítimas para gerar entretenimento.

Daniela Arbex defendeu a produção e afirmou que “não falar [sobre a tragédia] não é uma opção”.

“A gente precisa muito trabalhar essa ideia equivocada de que não falar poupa os pais do sofrimento. Não falar não é uma opção. Esquecer é negar a história. E que pai e que mãe quer que o seu filho seja esquecido? Pedir superação é uma total falta de empatia com a dor do outro”, defendeu Daniela, em conversa com o Splash, do UOL.

“Existe uma narrativa frágil de dizer que vai tocar, vai causar dor. Não! Não falar é o que causa sofrimento. Não falar é que permite que outras tragédias como essa aconteçam no Brasil”, completou ela.

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