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O Brasil atravessava os loucos anos 1970 quando, numa licença poética com a canção dos Doces Bárbaros, “uma menina loura, linda e decidida” estabeleceu seu lugar nos palcos. E não tardaria para Maria Padilha chegar às telas – do cinema e da TV. Maria é dessas atrizes que se atiram do trapézio sem redes de proteção. E, assim, brilha a cada aparição, sobretudo nos palcos, onde já deu vida a mulheres exuberantes e empoderadas como a Lucia McCartney, de Rubem Fonseca (1925-2020), com a Zulmira, de “A falecida”, e com Cordélia Brasil. E o mesmo se dá agora em “Um jardim para Tchekhov”.
Após bem-sucedidas temporadas no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio e no de São Paulo, o espetáculo aporta, em janeiro, no CCBB de Brasília. Escrita por Pedro Brício, a peça trata dos altos e baixos da vida do artistal. “O Brasil é um país onde as pessoas entram e saem de moda rapidamente”, constata, por telefone, nesta entrevista ao NEW MAG. A seguir, Maria fala sobre o uso que faz das redes sociais, das influenciadoras que despontam como atrizes, elenca perdas pessoais e festeja os encontros trazidos pela profissão: “Meu interesse é por boas parcerias”.
Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.