Compartilhar notícia
O Brasil se encantou por uma mulher de cabelos castanhos claros, fala suave e olhos verdes e vívidos. A mulher em questão é Maitê Proença que, desde sua estreia na TV, em 1979, atuou em produções (só novelas são 25). O público a via e não imaginava o que ela trazia consigo. Maitê tinha 12 anos quando presenciou o pai matar sua mãe e, anos mais tarde, o perderia em razão de um suicídio. Ela volta a lamber essas feridas, agora cicatrizadas, no solo O pior de mim, que apresenta no Teatro Prudential, de sexta a domingo.
E justo essa peça é a mais pungente em cartaz hoje no Rio de Janeiro. Aquela moça que entrou na profissão por acaso (“como tudo na minha vida”), aprimorou-se como atriz e deu vez (e voz) à escritora. Tanto que “O pior de mim” será também um livro – o terceiro da autora. “O tempo tem mesmo muito valor”, admite ela em entrevista. E Maitê reconhece isso com serenidade. Aos 64 anos,ela está inteiraça: na cena, na escrita e – o melhor dela – na vida.
Leia a matéria completa no site New Mag, parceiro do Metrópoles.
Quer ficar por dentro do mundo dos famosos e receber as notícias direto no seu Telegram? Entre no canal do Metrópoles: https://t.me/metropolesfamosos