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Luis Roberto chora ao se despedir de Galvão Bueno na Copa: “Te amo”

Final entre Argentina e França é a última partida narrada por Galvão Bueno em Mundiais na TV aberta

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Galvão Bueno e Luis Roberto se cumprimentam na cabine de transmissão do estádio Lusail - Metrópoles
1 de 1 Galvão Bueno e Luis Roberto se cumprimentam na cabine de transmissão do estádio Lusail - Metrópoles - Foto: Reprodução/Globo

Luis Roberto se emocionou ao passar o bastão para Galvão Bueno em sua última transmissão de Copa do Mundo na TV aberta. O locutor esportivo não conteve as lágrimas e declarou seu amor ao veterano, que se despede das narrações na final entre Argentina e França, neste domingo (18/12).

“Meus amigos do Brasil, eu tenho a honra de aqui na posição de comentarista, como a gente fala, de dizer para o Galvão Bueno que ele sabe o legado que deixa, muito maior do que só ser a voz que nos emocionou ao longo desses anos”, iniciou Luis, que transmitiu o pré-jogo no estádio Lusail.

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Galvão Bueno
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Desde que voltou para a Globo, Galvão narrou as principais conquistas de atletas do país, tais como: Copa do Mundo de 1994 e de 2002, o acidente fatal de Ayrton Senna e diversos jogos olímpicos. Com o sucesso, também apresentou vários programas, tais como: Espaço Aberto, Bate-Bola, Brasil na Copa, Bem, Amigos!, Na Estrada com Galvão, entre outros
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Em 1992, o narrador deixou a Globo para comandar o departamento de esporte da Rede OM, atual Central Nacional de Televisão, mas o projeto não deu certo e, no ano seguinte, Galvão voltou para a emissora da família Marinho
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Em maio de 2022, Galvão e a Globo anunciaram o fim do vínculo de anos. O contrato do narrador e apresentador terá fim em dezembro e não será renovado. Agora, Galvão assinou contrato até 2026 com a Play9, empresa de curadoria de conteúdo em mídias sociais que tem o youtuber Felipe Neto como sócio

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Desde que voltou para a Globo, Galvão narrou as principais conquistas de atletas do país, tais como: Copa do Mundo de 1994 e de 2002, o acidente fatal de Ayrton Senna e diversos jogos olímpicos. Com o sucesso, também apresentou vários programas, tais como: Espaço Aberto, Bate-Bola, Brasil na Copa, Bem, Amigos!, Na Estrada com Galvão, entre outros

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Em 1992, o narrador deixou a Globo para comandar o departamento de esporte da Rede OM, atual Central Nacional de Televisão, mas o projeto não deu certo e, no ano seguinte, Galvão voltou para a emissora da família Marinho

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Em 1996, estreou como comentarista esportivo no Jornal Nacional. O quadro fazia parte de uma reformulação do noticioso cuja ideia era promover jornalistas envolvidos com a produção de conteúdo para a bancada

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Foi em 1990, porém, durante outra edição do campeonato mundial de futebol, que Galvão finalmente conquistou o posto de narrador oficial da Globo. Nesta primeira passagem do apresentador pela emissora, destacam-se, ainda, locução das conquistas de dois dos três títulos de Nelson Piquet, em 1983 e 1987, e os três campeonatos de Ayrton Senna, em 1988, 1990 e 1991

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Filho da atriz Mildred dos Santos e do produtor, diretor, apresentador e autor de novelas Aldo Viana Galvão Bueno, Galvão Bueno foi criado em São Paulo, apesar de ter nascido em terras cariocas. Ainda na infância, demonstrou paixão por esportes. Mais velho, inclusive, chegou a se aventurar no futebol, vôlei, handebol, atletismo, natação, hipismo e no basquete

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Não muito tempo depois, migrou do rádio para a TV Gazeta, onde cobriu a Copa do Mundo de 1974. Três anos depois, teve uma breve passagem pela TV Record, mas logo foi contratado pela TV Bandeirantes, onde cobriu a Copa do Mundo de 1978

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“Você redimensionou essa profissão, você dignificou essa profissão, e certamente, Galvão, você está no coração dos brasileiros. A sua voz faz parte da vida dos brasileiros”, elogiou.

Com lágrimas nos olhos, Luis Roberto foi consolado por Galvão, que lhe deu um beijo no rosto: “Eu fico muito emocionado, você não tem noção. Te amo, Galvão! Que Deus te ilumine, que você faça a melhor transmissão da sua vida!”.

Enquanto Galvão controlava a emoção, Luis Roberto concluiu sua manifestação de afeto: “Eu acho que represento os brasileiros neste momento que queriam estar te abraçando”.

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