Família de Gugu Liberato chega ao velório do apresentador
Uma das figuras mais emblemáticas da televisão brasileira está sendo velado na Assembleia Legislativa de São Paulo
atualizado
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Nesta quinta-feira (28/11/2019), por volta das 11h, a família do apresentador Gugu Liberato chegou ao Salão Principal da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Os filhos João Augusto Liberato e as gêmeas Marina e Sofia Liberato mostravam muita emoção quando entraram no local da cerimônia. A mãe do apresentador, Dona Maria do Céu, e a esposa, Rose Miriam, também estão lá.
O corpo de Gugu Liberato chegou na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), por volta das 10h20 desta quinta-feira (28/11/2019), para o início do funeral. O velório será aberto ao público, que poderá se despedir do apresentador, que morreu aos 60 anos, após um acidente doméstico, em sua casa em Orlando.
Com início marcado para as 12h, o velório de Gugu Liberato seguirá até as 10h desta sexta-feira (29/11/2019), no Salão Monumental da Alesp. No local, o caixão estará aberto, para que fãs possam se despedir do apresentador. Depois, o corpo segue para o Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, onde será sepultado no jazigo da família.
A família de Gugu acompanhou em uma van todo o trajeto entre o aeroporto e o local do velório. A mãe do apresentador, Maria do Céu, de 90 anos, precisou de uma cadeira de rodas ao deixar o carro e seguir até o interior da Alesp. Além da mãe de Gugu, já estão no local Rose Di Matteo, esposa do comunicador, as gêmeas Sofia e Marina e e filho mais velho, João Augusto Liberato.
Apesar da chuva que cai na capital paulista, fãs e admiradores fazem fila do lado de fora da Alesp para prestar as últimas homenagens ao apresentador. Com cartazes e fotos, eles querem se despedir de Gugu.
Morte Gugu
Gugu Liberato, uma das mais importantes figuras da televisão brasileira, morreu aos 60 anos, após sofrer um acidente doméstico. O apresentador caiu de uma altura de quatro metros ao tentar consertar um aparelho de ar-condicionado, na residência de Orlando, nos Estados Unidos.
Encaminhado para um hospital da cidade, ficou em observação por 48 horas. A morte cerebral foi confirmada pelo médico Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família para ir aos EUA.