Em nota, Globo diz que agressor tinha “distúrbios mentais”
A emissora frisou que condena qualquer ato de violência: ataque ocorreu nesta quarta-feira (10/06)
atualizado
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A Rede Globo, por meio de comunicado de sua assessoria de imprensa, informou que o homem responsável por invadir a sede da emissora e fazer uma repórter refém sofria de distúrbios mentais. O canal disse que repudia veementemente atos de violência.
Na nota, a Globo pontuou que a Polícia Militar do Rio Janeiro (PMRJ) agiu rapidamente e conteve o invasor.
A coluna de @euleodias, do Metrópoles, conseguiu imagens do momento em que a repórter era feita refém #Metrópoles pic.twitter.com/CaPy61Vzai
— Metrópoles (de ?) (@Metropoles) June 10, 2020
Veja a nota:
Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém.
A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos.
Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos.
Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente. A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção.