Disney+ divulga nota de repúdio a legislações anti-LGBTQIA+ nos EUA
Desde que a informação do apoio da Disney a políticos do Don’t Say Gay veio à tona, funcionários do conglomerado protestam publicamente
atualizado
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O streaming da Disney, o Disney+, se pronunciou contra o projeto Don’t Say Gay, que tem como objetivo proibir que escolas e professores no estado da Flórida, nos Estados Unidos, reconheçam a existência de pessoas LGBTQIA+.
“O Disney+ apoia nossos funcionários, colegas, famílias, contadores de história e fãs LGBTQIA+ e nós fortemente denunciamos todas as legislações que infringem os direitos humanos básicos das pessoas da comunidade LGBTQIA+ — especialmente a legislação que mira e fere jovens e suas famílias. Nós nos esforçamos para criar um serviço que reflita o mundo em que vivemos, e nossa esperança é ser uma fonte de inclusividade, empoderamento e histórias autênticas que nos unem na nossa humanidade compartilhada”, disse a Disney+ em comunicado divulgado nas redes sociais.
Desde que a informação do apoio da Disney a políticos do Don’t Say Gay veio à tona, funcionários do conglomerado protestam publicamente, e denunciam que executivos exigiram a censura de cenas de afeto entre personagens LGBTQIA+.
Por conta dos protestos, inclusive, Lightyear, spin-off de Toy Story, terá o primeiro beijo entre um casal homossexual da Pixar. De acordo com a revista Variety, a cena havia sido vetada pela Disney, que é proprietária do estúdio de animação, mas eventos das últimas semanas fizeram os executivos repensarem a decisão.
— Disney+ (@disneyplus) March 22, 2022
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